Seria injusto não agradecer a Betânia, Paulo, Geovanna, Karen, Henrique Dias, Lúcia Leite e tantos outros amigos que quase diariamente comentam nossos trabalhos. Sem todos vocês este blog não teria sentido.
Uma confissão quanto as ilustrações: vocês não imaginam o trabalho, a quantidade de imagens que eu vejo, para selecionar aquelas que fiquem à altura de seus poemas, contos e crônicas. mas é um trabalho que faço com o maior carinho, e a recompensa é ler depois seus comentários e as frequentes visitas. A página hoje é formada por poesias já publicadas, seria uma releitura ao blog. A escolha foi minha, espero que apreciem como eu tenho apreciado diariamente.
Obrigado e boa leitura.
Jorge Leite
ASAS PARA A FELICIDADE
Voei alto, em busca da felicidade
Imitei a águia, com meu voo certeiro
Ansiei ser solta para amar em liberdade
Ao sabor do vento, em meu voo aventureiro…
Sem amarras que impeçam minha viagem
Cruzando fronteiras, quebrando paradigmas,
Ultrapassando limites com veemência, coragem!
Na eterna procura pelas alegrias da vida,
Pássaros em revoada seguem comigo nessa estrada
Enquanto o sol anuncia o alvorecer, no horizonte
A primavera é amiga nessa minha jornada,
E a liberdade é minha eterna companheira…
Livre, vou seguindo em frente com um único propósito
Viajando para executar uma grande missão
Sem perder o norte, pois as aves indicam a direção,
O caminho certo, que adentra ao meu coração…
No âmago da minh’alma, a felicidade brota novamente
As tristezas, seguindo outro rumo, vão embora
Livre, o meu destino, se torna mais atraente
Realvorece, a minha vida, como uma nova história,
As rosas florescem nos galhos em botão
Mostrando, para o sol, todas as suas grandezas
O vento sopra, jogando suas pétalas ao chão
Adubando a terra em equilíbrio com a Natureza
Um sentimento se faz presente… O Amor brotou!
Em minha vida a luz, com calor, chegou
Hoje, sou feliz nesse voo que não acabou!
Elisabete Leite
Estação de Trem
Estação de trem,
Uns partem, outros vêm.
Quem?
Corpos esquartejados,
Suados, malcheirosos,
Um pouco de perfume francês
Comprado nas calçadas e
Galerias da Prestes Maia.
Alguns olham para o céu,
Outros olham para o chão.
As pálpebras cansadas tentam fechar.
Os olhos embaçados querem chorar.
Lágrimas não têm;
Na estação de trem,
Uns partem outros vêm.
Corpos feios, moídos, perdidos.
Sonham com um colchão,
Um caixote, um caixão.
Sonham com um amor que não vem.
Sonham com a alegria,
E só tristeza eles tem.
A moça bonita, tão feia,
Seus cabelos grudados
Não valem um vintém.
Seu corpo suado só feridas contem.
Feridas que sangram,
Que queimam, que marcam,
Que lembram que um dia
Pensou que seria
Uma esposa somente,
Contente em seu lar.
E um amante impotente,
Nem isso terá.
O menino pivete
Esperando dar o bote,
Que sorte, ninguém percebeu.
Seus olhos brilharam,
Seu corpo dançou,
Quando a mão traiçoeira
Uma corrente levou.
A menina criança,
Com seu dente de leite,
Entrega seu corpo,
Sua alma, sua fé,
Ao deleite de homens,
Em troca do nada,
Do pão que o diabo,
Um dia amassou.
O velho encurvado,
Sentado, coitado,
Espera também.
Sua boca sem dente,
Espera contente,
Espera à sorte,
No vagão do trem.
E lá na estação,
Na estação de trem,
É a vida que parte,
É a morte que vem.
Imitei a águia, com meu voo certeiro
Ansiei ser solta para amar em liberdade
Ao sabor do vento, em meu voo aventureiro…
Sem amarras que impeçam minha viagem
Cruzando fronteiras, quebrando paradigmas,
Ultrapassando limites com veemência, coragem!
Na eterna procura pelas alegrias da vida,
Pássaros em revoada seguem comigo nessa estrada
Enquanto o sol anuncia o alvorecer, no horizonte
A primavera é amiga nessa minha jornada,
E a liberdade é minha eterna companheira…
Livre, vou seguindo em frente com um único propósito
Viajando para executar uma grande missão
Sem perder o norte, pois as aves indicam a direção,
O caminho certo, que adentra ao meu coração…
No âmago da minh’alma, a felicidade brota novamente
As tristezas, seguindo outro rumo, vão embora
Livre, o meu destino, se torna mais atraente
Realvorece, a minha vida, como uma nova história,
As rosas florescem nos galhos em botão
Mostrando, para o sol, todas as suas grandezas
O vento sopra, jogando suas pétalas ao chão
Adubando a terra em equilíbrio com a Natureza
Um sentimento se faz presente… O Amor brotou!
Em minha vida a luz, com calor, chegou
Hoje, sou feliz nesse voo que não acabou!
Elisabete Leite
Estação de Trem
Estação de trem,
Uns partem, outros vêm.
Quem?
Corpos esquartejados,
Suados, malcheirosos,
Um pouco de perfume francês
Comprado nas calçadas e
Galerias da Prestes Maia.
Alguns olham para o céu,
Outros olham para o chão.
As pálpebras cansadas tentam fechar.
Os olhos embaçados querem chorar.
Lágrimas não têm;
Na estação de trem,
Uns partem outros vêm.
Corpos feios, moídos, perdidos.
Sonham com um colchão,
Um caixote, um caixão.
Sonham com um amor que não vem.
Sonham com a alegria,
E só tristeza eles tem.
A moça bonita, tão feia,
Seus cabelos grudados
Não valem um vintém.
Seu corpo suado só feridas contem.
Feridas que sangram,
Que queimam, que marcam,
Que lembram que um dia
Pensou que seria
Uma esposa somente,
Contente em seu lar.
E um amante impotente,
Nem isso terá.
O menino pivete
Esperando dar o bote,
Que sorte, ninguém percebeu.
Seus olhos brilharam,
Seu corpo dançou,
Quando a mão traiçoeira
Uma corrente levou.
A menina criança,
Com seu dente de leite,
Entrega seu corpo,
Sua alma, sua fé,
Ao deleite de homens,
Em troca do nada,
Do pão que o diabo,
Um dia amassou.
O velho encurvado,
Sentado, coitado,
Espera também.
Sua boca sem dente,
Espera contente,
Espera à sorte,
No vagão do trem.
E lá na estação,
Na estação de trem,
É a vida que parte,
É a morte que vem.
Jorge Leite
QUIMERAS DA NOITE


QUIMERAS DA NOITE
Encontrei-te,
em sonho, a me provocar
Desnudou-me,
por inteira, corpo e alma
Toque
de amante, simplesmente sedutor
Veio
bem sorrateiro, para me enamorar…
Chegou
e abalou o meu sensível coração
Teu
sorriso maroto querendo me beijar
Vira-me
pelo avesso, desperta a emoção
Apareces
astuto nas noturnas fantasias…
Entrego-me
neste jogo de total sedução
O
belo Luar é nossa testemunha ocular
Tu
invades à noite, toma meu corpo nu
Não
me pede licença, entra sem avisar…
Modifica
meu sonho, faz esquecer os Ais
Sinto-me
bem mulher, que sabe te amar
Quimeras
da noite, não esquecerei jamais
Fui
escrava, sou amante de teus desejos.
Flor
de Lis – Julho/2018
(Nas
noites de quimeras em Santiago do Chile)
Olho-te
por entre as frestas da janela
O
espelho refletia tua silhueta em chamas
Mostrava
o teu corpo totalmente nu
Meros
mistérios, dos momentos, de êxtase
Que
revelam os íntimos segredos de mulher…
Tuas
mãos passeiam pelo teu corpo
Brincam
com os seios, os mamilos excitados
Viajam
pelas coxas e, teu sexo fogoso
Um
dedo entre os lábios… ah, que viagem!
Neste
instante, já não sou eu…
Sou
escravo, submisso dos meus desejos
Sou
teu amante, plenamente enamorado,
Dispo-me
das inocências, visto-me do pecado
Entrego-me
de corpo e alma, por inteiro
Entre
os flashes de devaneios e realidade…
Vejo-te,
mulher, gemendo de puro prazer
Neste
jogo erótico de lídima sedução
As
frestas da janela, abre-se em portal
Penetro-te
toda, sem restrições e limites
Agora
já não sei… o que é sonho ou o que é real.
Maciel Jr. – Recife-PE
NOTÍVAGOS
Dentro da escuridão da noite,
Na calma da casa,
No espaço da rua,
Nas horas insones destas madrugadas,
São coexistentes nesta mesma nave
Grilos seresteiros que cantam, à exaustão,
A estridente canção de uma nota só;
Os carros esparsos que correm contentes no asfalto vazio;
O farfalhar dos morcegos que cruzam o céu
Num voo incansável, ligeiro e sem medo algum
De algum deles se atropelar;
O chirriar das agourentas corujas chamadas rasga-mortalhas;
A brisa, o sereno, o brilho dos astros e a luz do luar;
Os pingos da chuva ou as gotas do orvalho;
O ronco das motos e os sons das sirenes;
Canções “flashback” que tocam no rádio
E trazem lembranças antigas,
Saudades sofridas que teimam em voltar;
Emoções que saltam das páginas de um livro;
Mensagens de agora que brilham na tela do meu celular.
Nestas altas horas,
São todas fiéis companhias
Que quebram o silêncio,
Que lambem o corpo,
Que tocam a alma,
Que eriçam os pelos,
Que pairam no ar.
José Waldeck, Maceió, 16/04/2018
Dentro da escuridão da noite,
Na calma da casa,
No espaço da rua,
Nas horas insones destas madrugadas,
São coexistentes nesta mesma nave
Grilos seresteiros que cantam, à exaustão,
A estridente canção de uma nota só;
Os carros esparsos que correm contentes no asfalto vazio;
O farfalhar dos morcegos que cruzam o céu
Num voo incansável, ligeiro e sem medo algum
De algum deles se atropelar;
O chirriar das agourentas corujas chamadas rasga-mortalhas;
A brisa, o sereno, o brilho dos astros e a luz do luar;
Os pingos da chuva ou as gotas do orvalho;
O ronco das motos e os sons das sirenes;
Canções “flashback” que tocam no rádio
E trazem lembranças antigas,
Saudades sofridas que teimam em voltar;
Emoções que saltam das páginas de um livro;
Mensagens de agora que brilham na tela do meu celular.
Nestas altas horas,
São todas fiéis companhias
Que quebram o silêncio,
Que lambem o corpo,
Que tocam a alma,
Que eriçam os pelos,
Que pairam no ar.
José Waldeck, Maceió, 16/04/2018
Que
prazer foi este que tu me deste
Ao
me tocar e me sentir estremecer
Por
que me deste o amor que não pedi
E
essa dor que me faz enlouquecer?
Por
que me ponho do avesso quando me tocas
Nem
ternura tens que eu possa perceber
Me
envolve, me domina, me deixa exposta
Em
sussurros que me fazem enlouquecer?
Me
deixa ir, eu não quero e aqui estou
Por
essa dor que me doa sem gemer
Sem
me conter, agora peço o teu amor
Até
a dor que me faz enlouquecer!
SOCORRO
ALMEIDA
PASSAGENS
DA VIDA
Pela
minha passagem já vi
muitas
paradas do tempo.
De
algumas pouco senti,
tomaram
o rumo do vento.
Nada
deixaram aqui,
levaram
um simples alento.
Dessas
costumo lembrar,
pois
pouco delas ficou.
Sorrisos
pra recordar,
Meras
palavras sem cor.
Se
um dia as reencontrar
terão
o mesmo sabor.
De
outras tento me esquecer,
pela
tristeza deixada.
Angústia
de reviver,
Cada
lágrima derramada.
No
dia em que as rever,
Cá
estarei escudada.
Ah!
mas das paradas trazidas,
umas
não tiveram fim.
Cravaram
como feridas
Que
não cicatrizam em mim
Doces
saudades vividas
Num
dia tristonho assim.
Socorro
Paiva
31/10/2015
19 de AGOSTO - DIA MUNDIAL DA FOTOGRAFIA


Emocionada, lisonjeada, agradecida e feliz, pelas belíssimas palavras do meu querido irmão Jorge Leite. Fica difícil comentar tantas obras de arte juntas, tantos poemas rosas, azuis, verdes, vermelhos e amarelos, uma aqualela de cores. Portanto, quero parabenizar e aplaudir a todos. Tudo fantástico! Todos os poetas e poetisas são perfeitos e são grandes na arte de versejar e nobres como amigos e amigas. Belíssimas ilustrações. Aplausos ao blog. Obrigada também aos leitores em geral. Amo vocês! Abraços...
ResponderExcluirSensibilizado, agradecido e muito emocionado pelas tocantes palavras do amigo poeta Jorge Leite. Muito bom participar como coladorador e interagir como conentarista e leitor. Hoje, está difícil, realmente, comentar tantos grandes poetas e poetisas juntos... já resolvi não vou comentar, vou agradecer pela honra de fazer parte deste magnífico Blog. Todos os poemas estão belíssimos e somente me resta aplaudir. Para você, amigo Jorge, minha estima, amizade e consideração. Amiga Bete e irmã, tu és meu espelho! Obrigadaaaa...
ResponderExcluirCorrigindo: Obrigadoooooo...
ExcluirBom dia a todos! Hoje também não vou comentar, eu só quero agradecer e parabenizar... agradecer aos amigos Jorge, Bete e demais companheiros da arte poética e parabenizar aos poetas e poetisas pelas lindíssimas obras de arte, é um grande encontro só de mestres. Sou feliz pela chance de poder participar deste sensacional Blog. Obrigada pelas emoções que vivenciei ao interagir com vocês. Aplausos pelo sucesso de Blog e visualizações. Aos leitores meu carinho. Congratulações amigo poeta Jorge Leite. Minha irmã Bete eu muito te admiro. Beijos e saudades de todos...
ResponderExcluirDe fato fica difícil comentar, um a um, sobre todas as maravilhas publicadas aqui. São poemas envolventes, deslumbrantes, que nos elevam ao êxtase de tanta sensualidade. Estamos todos de parabéns, porque conseguimos dar esse recado através de nossos versos, rimados ou não, dando ênfase ao prazer do amor e da paixão. Fico a imaginar como seria lindo o momento de um encontro de poetas desse naipe. Seria prazeroso e emocionante. Parabéns ao Jorge Leite e a Elisabe pelo sucesso do blog e tenho certeza que num futuro breve atingirá um milhão de visualizações! Vamos que vamos!!!
ResponderExcluirCorrigindo: Elisabete...
ExcluirEita, que felicidade interagir por aqui, são belíssimos poemas, versos coloridos cada um com a sua particularidade e estilo dos respectivos autores, também estou emocionado, pois é muita responsabilidade comentar tantos grandes poetas e poetisas, todos juntos... o que dizer? Aplaudir e parabenizar pelas belíssimas poesias, não irei comentar individualmente, porque a arte de vocês, hoje, despensa comentários. Tudo perfeito nesta página. Fascinantes ilustrações! Ao nosso Blog sucessos sempre. Abraços...
ResponderExcluirPassando rapidamente para agradecer pela menção ao meu nome e parabenizar aos poetas pelos poemas publicados. Não me admiro pelo sucesso do blog, porque não há nenhum que se possa dizer ser menos bonito ou merecedor. Um show de poesias e sensualidade e, sem mencionar nomes, parabéns a todos. Amei!
ResponderExcluirQuero prestigiar esse momento de homenagens e congratulações, pois para mim o Blog é um recanto de leitura e muita arte, Poemas, Crônicas, Contos e trocas de aprendizagens. Lembro-me quando aqui estive pela primeira vez, vim comentar um Conto da amiga Elisabete Leite e me apaixonei pelo Blog, sou admirador da Literatura, em especial dos Contos. Os poemas aqui compartilhados são belíssimos e agora vou apenas agradecer pela oportunidade de interagir com esses mestres da poesia. Parabéns pelas expressivas imagens ilustrativas. Tudo show por aqui! Parabéns pelo sucesso do blog e ao seus metores, poetas, poetisas e leitores. Obrigado e meus sinceros parabéns a todos, que são merecedores de toda honra. Abraços
ResponderExcluirDo Editorial até os comentários finais (passando pelos textos e as ilustrações, é claro), tudo muitíssimo belo. Os sentimentos que saltam dos versos, nos poemas; as impecáveis edições do poeta e editor Jorge Leite; o carinho que emana dos comentários de amigos tão preciosos e o prestígio dos nossos estimados leitores são fatos palpáveis que motivam a nossa constante gratidão e o nosso orgulho e honra de participar dessa família que é o blog MAÇAYÓ. Parabéns a todos!
ResponderExcluirAh, tudo belíssimo nessa página! Também não irei comentar individualmente, pois para mim tecer elogios citando nomes seria injustiça, todos são magníficos poetas e poetisas, aprendi adimirá-los com o passar do tempo, cada um com as suas respectivas particularidades e estilos inovadores, para mim os poemas compartilhados no Blog são sentimentos e emoções extraídos d'alma, são todos coloridos, versos de mestres, são artes poéticas. As ilustrações, como sempre, de muito bom gosto. O Blog é um conjunto, pois tem um pouco de tudo. Quero também agradecer e parabenizar todos vocês, porém faço referência especial ao amigo Jorge e minha irmã Bete, pelo compromisso com os leitores e pela amizade para conosco. Sucesso ao blog, que já é um sucesso. Excelente semana a todos e abraços...
ResponderExcluirEstou aqui para parabenizar todos os poetas e poetisas pelos seus belíssimos poemas. Também não irei comentar separadamente, porque todos são dignos de honras. Estou encantada com tantos mestres juntos. As ilustrações estão dando um show à parte. Emoções e sentimentos circulam nos adoráveis versos dos todos os poetas. Parabéns e ao blog muito sucesso. Abraços a todos e uma feliz semana a todos. Aplausos para o blog����������
ResponderExcluirFico sensibilizada,envaidecida pelas composições heróicas dos poetas e poetisas... heróicas, porque são composições capazes de nos emocionar, transmitem sentimentos e trasformam nosso humor. Sem comentários, quero apenas afirmar que os poemas compartilhados nesta página e em outras páginas são lindas estrelas que cintilam em nossa alma. Parabéns a todos e gratidão aos poetas amigos Elisabete Leite e Jorge Leite. Belíssimas ilustrações! Abraços de bom dia!
ResponderExcluirJorge, você está de parabéns. Muito linda a página, tão nova e já repleta de recordações. Você, juntamente com Betinha, dá a cada dia estímulo a todos nós, com seus textos bonitos e suas palavras gentis, sem distinção. Pra vocês o meu grande abraço. Quero também agradecer pelo incentivo. Por meio do blog consegui mostrar meus rabiscos e ainda criar uma página sobre artes no facebook. Só tenho que reconhecer a generosidade de vocês dois. Quero aproveitar para dar um alô e um abraço em todos esses poetas colaboradores da página, que a enriquecem sempre com textos maravilhosos. Muito obrigada pela oportunidade.
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