Ano II - Edição Nº 279 - Tema Adulto
Tema das Ilustrações - Filmes de Alfred Hitchcock
Albertina, entregue
aos seus devaneios, olhava atônita a chuva pela vidraça turva da janela que caia
tempestuosamente e molhava o piso ocre da varanda. O dia estava pardacento, os
ventos sobravam em todas as direções e, ela precisava ser forte, principalmente
naquele momento, em que estava acometida pela dor da sua perda. A morte trágica
e repentina de Alfredo Salazar estava deixando-a enlouquecida...
Logo ela
iria para o funeral do amado esposo e começou a lembrar-se da noite anterior a
sua morte. Alfredo estava diferente, entrou na sala de jantar cambaleando,
falando alto como se estivesse discutindo com alguém, mas entrou
surpreendentemente sozinho. Albertina que era casada há muito tempo com Alfredo
jamais tinha o visto assim. levantou seus olhos desanimados diante à cena,
falou calmamente com o marido:
-
Querido Alfredo, venha tomar um pouco de chá comigo, é que estou sentindo você
tão distante, como se estivesse ausente dos nossos momentos de amor. Sinto-me
tão sozinha!
- Querida
Albertina, temos problemas financeiros, a nossa papelaria não está crescendo
como eu pensava, com a nossa casa hipotecada é natural que eu esteja preocupado.
Respondeu-lhe rápido, pois tinha um olhar perdido na imensidão do tempo.
- Meu amado,
vamos resgatar o seguro que você pagou durante tanto tempo. É para isso que
serve querido! Disse-lhe Albertina.
- Meu bem, o seguro que paguei foi de
“vida” garante a proteção dos beneficiários aos herdeiros, em caso de meu
falecimento, mas ainda estou vivo e quero continuar assim. Respondeu-lhe Alfredo
e saiu imediatamente da sala.
Albertina
permaneceu tomando seu chá, ela estava temerosa pelos acontecimentos, mas
precisava descansar, após o chá subiu, lentamente, as escadas em direção aos
seus aposentos, foi quando entrou no quarto do casal que se deparou com a pior
cena de toda a sua vida. Encontrou Alfredo baleado, caído no chão do quarto,
completamente inerte, parecia morto e tinha um revólver em sua mão direita, o
sangue escorria, ainda da cor de rubi, pela boca, nariz e ouvidos, seus olhos
estavam esbugalhados, como houvesse levado um susto ou se surpreendido com
alguma coisa. O cenário era de filme de terror, pois tinha sangue espalhado em
várias direções. Alfredo ainda chegou a
ser socorrido, mas a residência do casal ficava muito afastada da cidade,
dificultando o trajeto até o hospital e, o mesmo não resistiu ao ferimento da
bala que perfurou o seu crânio e veio a falecer horas depois. Albertina chorou
desesperadamente tudo que foi possível, que já não tinha mais lágrimas para
derramar. Não conseguia entender o que tinha acontecido naquela fatídica noite,
ninguém da casa escutou nenhum tiro, nem ela e nem os outros empregados que lá
estavam e assim, todos foram interrogados. A causa da morte ficou notificada
como suicídio, mas Miguel, o único irmão do falecido ficou desconfiado do
resultado da perícia, pois Alfredo era canhoto e a arma que provocou a morte
dele estava em sua mão direita. Porém a dor era tanta que Albertina já não
raciocinava com precisão. O casal não tinha filhos e ela precisava resolver tudo sozinha.
Na manhã
posterior à morte de Alfredo, antes do funeral, seria realizada a
reconstituição da cena, muita dor para àquela mulher, tão sofrida, que soltava
suspiros de tristeza pelos quatro cantos da casa. A chuva continuava a cair
abundantemente, o som do tamborilar dos pingos da água nas vidraças despertava Albertina
dos seus devaneios. Logo, o silêncio foi quebrado pela voz grave do mordomo que
anunciava a chegada de Miguel e da polícia técnica.
- Dona Albertina,
o senhor Miguel já chegou e deseja vê-la.
- Pode
mandar entrar, por favor! Respondeu-lhe quase chorando.
Todos
aqueles acontecimentos causavam muita dor e sofrimento para Albertina, que se sentia
usurpada, uma invasão de privacidade em sua vida. De repente, várias pessoas
ocuparam os diferentes cômodos da sua residência, como também fazendo perguntas
impróprias para ela, com teor maléfico. O pior momento daquela situação foi
quando um policial perguntou para ela se o falecido era canhoto. A pergunta foi
a gota d’água para Albertina que ficou tonta, não controlou o stress, e caiu
desmaiada no chão da sala. Despertou já em seus aposentos, poucos minutos
depois, ainda atordoada pelo enxame de perguntas mal intencionadas. Mais uma vez
o silêncio foi quebrado, agora, pela voz firme do jovem Miguel.
- Albertina,
já está quase na hora do funeral. Estou aqui para acompanhá-la! Estão use preto
para representar a sua dor!
- Miguel, não
seja tão sarcástico! Eu gostava de seu irmão e ele era muito importante para
mim. Você melhor de que ninguém sabia que ele estava endividado e não suportava
mais a pressão dos sócios.
- Aplausos
querida Albertina! Você sabe muito bem representar, é uma verdadeira artista, pois
dormia comigo, quando o meu irmão viajava a trabalho, dizia me amar em nossas
noites de luxúria, no aquecido do nosso ninho de amor, pois é à cama a nossa
testemunha ocular, desse crime sórdido que você arquitetou.
- Basta
Miguel! Eu vou receber o seguro, vender alguns objetos e vamos embora daqui.
Você sabe que te amo muito!
- Albertina,
tudo bem, eu vou retirar à queixa, para não ser preciso fazer a reconstituição
da cena que foi adiada, hoje, por causa do seu suposto desmaio. Agora fique
bonita que estarei te aguardando no carro.
Miguel se
afastou e seguiu em direção ao carro, procurava não ouvir os berros de
Albertina que fingia chorar... O funeral transcorreu com muita comoção, pois lágrimas
que escorriam dos olhos da viúva negra se misturavam com a chuva que insistia
em não parar de cair, parecia até que era o choro do falecido.
Após o
sepultamento, os policiais invadiram o cemitério, o delegado se aproximou da
viúva e do irmão do falecido e disse-lhes:
- Dona
Albertina e Senhor Miguel, vocês estão presos pelo assassinato do senhor
Alfredo Salazar. Vocês podem me acompanhar, por favor! O mordomo da casa
procurou a nossa delegacia e mostrou um vídeo importantíssimo para elucidação
do crime, onde à senhora atirava em seu falecido esposo na presença do senhor
Miguel que foi o seu cúmplice na realização desse maquiavélico crime.
Os tempos
passaram... Albertina e Miguel foram julgados e culpados pelo assassinato e
continuam presos respondendo pelo crime.
“A tua
justiça é uma justiça eterna, e a tua lei é a verdade.” (Salmos 119:142).
São tantas
histórias assim...
Elisabete
Leite – 21\01\2017
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Os
Pássaros (The Birds, 1963)
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DEVANEIOS
& QUIMERAS
Vivo
a devanear os nossos momentos,
Ah,
são saudosas noites de quimeras!
Que
me perseguem, os meus tormentos
As
longas e penosas horas a tua espera...
O
teu rosto delineado em minha mente
Não
deixa o meu olhar um só instante,
A
tua mão, pelo meu corpo, já presente
Que
para mim é uma rotina constante...
Ah,
eu queria ser uma afável vidente!
Para,
em pensamento, olhar-te distante
Voar
ao passado, ver-te em minha frente...
Sentir
o nosso amor que foi tão relevante,
Foi
o abandono que me deixou descrente
Foi
sim, a tua atitude estúpida e errante.
Elisabete
Leite – 21\01\2019
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Psicose
(Psycho, 1960)
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INDRISO
Como
todos sabem, um soneto é composto de duas estrofes de quatro versos e duas de
três versos. Entretanto, as possibilidades construtivas que ele oferece não
terminam nele mesmo, portanto dele se originou o Indriso, que nada mais é do
que um poema que é composto de dois tercetos e duas estrofes de verso único. Os
quartetos do soneto passam a ser tercetos no indriso e os tercetos passam a ser
estrofes de verso único no segundo. O primeiro foi desenvolvido em 2001, em
Madrid, por Isidro Iturat, espanhol, nascido em Villanueva e la Geltrú, em
1973. Além de escritor, ele também é professor de literatura espanhola. Reside
em São Paulo, Brasil, desde o ano de 2005. Estamos então, diante de um padrão
novo, dotado de uma musicalidade característica. Ao longo do processo de
desenvolvimento dos indrisos, Isidro pediu a opinião de diversos experts
literários, que deram diversas opiniões.
Exemplo:
NÉCTAR
DA P0ESIA
Provei
do teu adocicado néctar
O
sabor da tua intensa paixão
O
segredo de sempre te amar...
É
desvendar-te de alma e coração,
Ser
tua amante de janeiro a janeiro
Doce
inspiração, sonhos e fantasia...
Que
me entrego de corpo inteiro
Ah,
és os versos da minha poesia!
Elisabete
Leite – 16\01\2019
Nossas
Pesquisas:
https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=19747
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Rebecca,
a Mulher Inesquecível (Rebecca, 1940)
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ALDRAVIA
A Aldravia é uma poesia minimalista criada no Brasil. O
Movimento aldravista se propôs a criar uma arte que chama a atenção, que
insiste, "que abre portas para as interpretações inusitadas dos eventos
quotidianos, em relatos daquilo que só o artista viu". Em novembro de
2.000, com o lançamento do Jornal Aldrava Cultural, nascia o novo movimento poético
em Mariana - MG. Hoje o movimento aldravista já alcança algumas cidades da Europa.
Aldravia tem origem em aldrava, ou aldraba, argola ou batedor de metal com que
se bate às portas para que essas sejam abertas por quem está dentro da casa. Conta
por norma com seis versos e seis palavras, sendo uma palavra em cada verso. É,
por natureza, minimalista. Deve provocar no leitor variadas interpretações,
deixando ideias claras, mas também subliminares. Normalmente faz-se uso da metonímia.
Não há títulos. Costuma-se numerá-las. Os versos são iniciados com minúsculas.
Nomes duplos (como Van Gogh, Mário Quintana) são considerados como um único
verso. Formas pronominais unidos por hífen (-) também são considerados
vocábulos únicos.
Exemplo:
Aldravia 01\2019EL
Sou
Flor
Que
Desabrochou
Por
Amor...
Elisabete Leite – 17\01\2017
Nossas Pesquisas:
Wikipédia
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Sombra De
Uma Dúvida (Shadow Of a Doubt, 1943)
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SEGUNDA LEITURA
Especial Hitchcock
Alfred
Hitchcock é um nome icônico na indústria do cinema. Conhecido como o “Mestre do
Suspense”, o cineasta britânico contribuiu amplamente para o trabalho
cinematográfico, desenvolvendo técnicas narrativas que são usadas até hoje
Nascido
em Londres, Inglaterra, no ano de 1899, Alfred era uma criança isolada, mas
bastante atenta ao mundo a sua volta. A disciplina era um elemento bastante
presente em sua vida, visto que estudou em uma instituição católica e em um
centro jesuíta, onde as punições eram altamente rigorosas. Seu pai também era
bastante autoritário, mas isso não impediu que ele fosse extremamente travesso,
quebrando regras sempre que tinha a chance, elemento que também esteve sempre
presente em seus filmes.
Em 1913,
Alfred deixou a escola em que estudava e começou a busca para definir sua
carreira profissional. Começou a estudar engenharia e fazer curso de desenho, e
quando a Primeira Guerra Mundial teve início, Alfred começou a trabalhar no
ramo da publicidade. Foi nessa mesma época que ele conheceu o cinema, visto
apenas como um hobby de início, mas que iria se tornar o ramo em que Alfred
Hitchcock iria se especializar.
Antes de
se consolidar como o diretor Mestre do Suspense, Hitchcock trabalhou em
diversas funções na produção de filmes, onde foi ganhando experiência e
aprendendo sobre as técnicas de filmagem. Sua primeira oportunidade como
diretor veio em 1925, na produção anglo-alemã “The Pleasure Garden”. Mas sua
estreia no suspense veio em 1927, com “The Lodger: A story of the london fog”,
que conta a história de uma família que suspeita que seu vizinho seja o Jack, o
Estripador.
A
carreira de Hitchcock, no entanto, iria encontrar seu auge nos Estados Unidos,
onde o cineasta chegou em 1939. Sua estreia Hollywood veio no ano seguinte, com
“Rebeca, a Mulher Inesquecível”, vencedor do Oscar de Melhor Filme e Melhor
Fotografia Preto-e-Branco de 1941. A partir daí, Hitchcock não parou o
trabalho, por 30 anos o cineasta lançou praticamente um filme por ano,
tornando-se produtor de seus próprios filmes a partir de 1948. Htichcock foi
indicado ao Oscar cinco vezes como diretor, e uma vez como produtor, porém, não
ganhou o prêmio nenhuma vez, tendo recebido, em vez disso, o Prêmio Irving
Thalberg da Academia em 1968, pela carreira completa. Alfred Hitchcock morreu
em 1980, em Los Angeles, deixando um legado de mais de 50 filmes.
Os filmes
de Hitchcock possuem características marcantes, e técnicas que abriram o
caminho para muitos filmes de suspense/terror de hoje em dia. Um exemplo disso
é a trilha sonora, usado com maestria nas cenas chaves de seus longas. Os
movimentos de câmera e os planos escolhidos também contribuem para a narrativa,
fazendo com que o espectador se sinta parte dos acontecimentos mostrados.
Uma marca
registrada de Hitchcock é o recurso de roteiro onde um personagem é culpado por
algum crime que não cometeu e tem de encontrar o verdadeiro responsável para
poder se livrar das acusações. Esta é outra característica do cineasta que faz
com que o espectador se sinta mais imerso na narrativa, pois ao saber quem é o
culpado, as ações de todos os personagens da tramam se tornam mais envolventes,
causando o questionamento se o inocente conseguirá se livrar da culpa ou não. O
diretor também costumava fazer pequenas aparições na maioria de seus filmes.
No entanto, a marca registrada mais famosa de Hitchcock é o conceito MacGuffin,
criado originalmente pelo cineasta. Este conceito define um objeto chave para a
trama avançar, sem ter, na realidade, grande importância na mesma. Por exemplo,
em “Psicose”, o MacGuffin utilizado é o dinheiro que a personagem de Marion
Crane rouba do patrão, elemento que só serve para levar Crane para o Motel
Bates, onde a história se desenrolará. O MacGuffin, então, é um objeto ou um
elemento que oferece a motivação para a trama, mas perde a importância depois.
Confira
alguns filmes do Mestre do Suspense:
Rebecca,
a Mulher Inesquecível (Rebecca, 1940)
Sinopse: Uma jovem dama de companhia e um aristocrata viúvo se apaixonam
e decidem se casar. Mas quando a jovem se muda para o casarão de seu amado, tem
de enfrentar a relutância dos empregados em aceitá-la como nova dona da casa,
os quais nunca esquecem a primeira mulher do aristocrata, Rebecca, cuja
presença continuamente a atormenta. Com Joan Fontaine, Laurence Olivier e
Judith Anderson.
Sombra De
Uma Dúvida (Shadow Of a Doubt, 1943)
Sinopse:
A jovem Charlotte visita o seu tio Charlie, pelo qual ela tem um profundo
respeito, mas ao longo do tempo ela começa a perceber que seu amado tio não é
quem ela pensava, mas sim um frio criminoso. Com Teresa Wright e Joseph Cotten.
Festim
Diabólico (Rope, 1948)
Sinopse:
Dois homens da alta sociedade de Nova York, Brandon e Phillip, consideram-se
mais importante que seu colega David, e para provar a intelectualidade que
afirmam ter, os dois estrangulam o colega com uma corda, e escondem o corpo em
um baú no apartamento em que vivem, com certeza de terem cometido o crime
perfeito. Os dois, então, convidam amigos e família para uma festa, certos de
que nada será percebido, mas eles não contam com a astúcia do antigo professor
Rupert. Com John Dall, Farley Granger e James Stewart.
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Janela
Indiscreta (Rear Window, 1954)
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Janela
Indiscreta (Rear Window, 1954)
Sinopse:
O fotógrafo L.B. Jeffries quebrou a perna em um acidente de trabalho e está
confinado em seu apartamento com a perna engessada. Entediado, Jeffries começa
a espiar os vizinhos com sua câmera, e acaba observando uma atividade suspeita
no apartamento oposto ao seu, convencendo-se de que presenciou um assassinato.
Com James Stewart e Grace Kelly.
Disque M
para Matar (Dial M for Murder, 1954)
Sinopse:
Um ex-tenista profissional descobre que sua mulher tem um caso com um escritor
de romances policiais, e decide criar um plano para matá-la. Quando as coisas
não vão como planejado, ele tem de colocar em ação um plano B para não ser
descoberto. Com Ray Milland, Robert Cummings, e Grace Kelly.
Um Corpo
Que Cai (Vertigo, 1958)
Sinopse:
O detetive John Ferguson é um aposentado precoce, depois de ter desenvolvido
acrofobia (medo de altura) e vertigem durante os dias de serviço. Porém, um
velho amigo pede a ajuda de Ferguson para seguir sua mulher, pois desconfia de
suas atividades suspeitas, e ao mesmo tempo que o detetive aceita o trabalho,
também começa a ficar obcecado pela estranha mulher. Com James Stewart, Kim
Novak e Barbara Bel Geddes.
Intriga Internacional (North by Northwest,
1959)
Sinopse:
Um publicitário de Nova York é confundido com um agente federal por um grupo de
espiões estrangeiros, e acaba cruzando o país em busca do verdadeiro agente
para poder se livrar da sentença de morte que lhe persegue. Com Cary Grant, Eva
Marie Saint e James Mason.
Psicose
(Psycho, 1960)
Sinopse:
A secretária Marion Crane rouba uma grande quantia de dinheiro de um cliente de
seu chefe e foge da cidade. Em sua fuga, ela se hospeda no Motel Bates, sem
saber que o homem dono do local representa um grande perigo. Com Janet Leigh,
Anthony Perkins, Vera Miles e John Gavin.
Os
Pássaros (The Birds, 1963)
Sinopse:
Uma socialite de São Francisco viaja para uma pequena cidade no Nordeste
Califórnia para visitar um interesse amoroso, mas a visita acaba se tornando um
pesadelo quando os pássaros da cidade começam a apresentar um comportamento
estranho e violento, representando um perigo para todos que ali vivem. Com
Tippi Hedren, Rod Taylor e Jessica Tandy.
Frenesi
(Frenzy, 1972)
Sinopse:
Em Londres, um serial killer está à solta, estrangulando mulheres com uma
gravata. Richard Blaney, um homem que passa por um momento complicado na vida,
acaba se tornando o suspeito principal, mas ele é homem errado. Com John Finch,
Barry Foster e Alec McCowen.
Hitchcock
certamente contribuiu grandemente para o cinema, principalmente para o gênero
de suspense/terror e seu legado continua influenciar os filmes de hoje em dia.
Em cada obra, a genialidade do cineasta é perceptível, e Hitchcock segue como o
Mestre do Suspense, título mais do que merecido.
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Um Corpo
Que Cai (Vertigo, 1958)
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Disque M
para Matar (Dial M for Murder, 1954)
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