Tema das Imagens - Brincadeiras e Lendas do Folclore Brasileiro
O Rei do Pião
Naquela tarde, encontrei Tião de cócoras em frente ao portão
de sua casa, cabisbaixo, com sua longa cabeleira preta, parecia triste ao
rabiscar no chão de areia formas incompletas com um graveto seco. Tião estava
sempre sorridente, não era de se deixar abater por qualquer coisa.
- Oi
Tião! Tudo bem?
- Oi
Jorge! Tô levando devagar.
- O que
aconteceu rapaz, acabou o namoro?
- Antes
fosse, seria menos triste. Primeiro a fieira de meu pião torou, para completar
a ponteira envergou, e ao tentar desenvergar quebrei meu pião.
- Puxa
vida! Muito azar para um dia só, logo agora que vai ter o desafio com o pessoal
da “Ponta Grossa”. Nós da “Levada” levamos uma lavada no mês passado, estávamos
confiantes em seu pião.
- Nem
me fale amigo, mas não vamos desistir, vou pegar o pião do Beba (se pronuncia
com o e bem aberto, como se tivesse um acento agudo, bééé), ele disse que não
vai disputar esse mês.
Já eram tradicionais as disputadíssimas batalhas de pião entre
os meninos da Levada (onde eu e Tião morávamos) e os meninos da Ponta Grossa
(bairro vizinho ao nosso). Aproveitávamos para nos “mostrar” para as meninas
que ficavam observando nossas batalhas, e quem sabe sair com uma namorada nova.
Beba (como o e de Carapeba) não deixou Tião jogar com seu
pião, o tempo ficou quente, Tião ficou brabo e quis bater no Beba, eu e Afrânio
apartamos os dois irmãos. Ficamos todos cabisbaixo até Lucinha (minha irmã)
falar:
- Vamos
falar com a Robenice e pegamos o pião dela. Ela tem mais de um e cuida bem de
todos.
- É
verdade, Robenice é legal, ela gosta de jogar pião.
Todos concordaram e fomos para casa de Robenice que era
próxima das nossas, uma rua ao lado. Ao chegarmos na casa de nossa amiga,
Betinha foi logo falando:
-
Robenice, precisamos do seu pião para Tião jogar no desafio de sábado, o dele
quebrou.
Maria que estava sentada no muro da casa de Robenice falou
com um sorriso zombeteiro no rosto:
- Só
faltava essa! Emprestar pião para o Tião paquerar as meninas da Ponta Grossa
como se não tivesse meninas aqui. Duvido!
Robenice, que não deixava fugir uma oportunidade para
brincar com os meninos e paquera-los ao mesmo tempo, pensou um pouco e falou:
-
Empresto um pião para Tião jogar, mas com uma condição!
- Qual
condição, vá logo falando. Perguntou Tião.
- Eu
também quero participar da disputa.
- Pô
Robenice, é só para os meninos. Falei.
Robenice era a menina mais forte do nosso grupo. Adorava
correr, jogar bola e não tinha quem ganhasse dela na “boca do garrafão”. Eu já
tinha levado vários empurrões dela. Maria, toda sorridente esperava nossa
decisão. Como o mais velho do grupo falei para Robenice:
- Dê um
bom argumento para a gente aceitar sua proposta.
- Que
tal essa! Jogo pião melhor do que você. Jogo melhor do que Afrânio e Beba; e
vocês vou participar. O único que joga um pouquinho melhor do que eu, é o Tião.
As meninas, Fátima, Betinha, Lucinha e Maria não jogam nada.
Chegou o dia da disputa. A praça estava cheia com os meninos
e meninas da Levada e da Ponta Grossa, e de outros bairros próximos. Era um
verdadeiro festival de pião. As “fieiras” eram um show à parte. Fieiras de
todas as cores. Os peões todos bem trabalhados, alguns com desenhos e outros
símbolos, outros desgastados por antigas batalhas. Jogador após jogador, dos
dois lados, lançavam seus piões. Contava mais pontos o tempo que o pião ficava
girando, se permanecia no mesmo lugar e o número de tentativas para se fazer o
melhor lançamento.
A disputa estava muito tensa, os jogadores se assemelhavam
em seus movimentos e jogadas. Chegou a vez da Robenice. Os meninos e meninas
comentavam em voz baixa, quase um sussurro. Era a primeira vez que uma menina
participava do desafio dos meninos. Todas as atenções estavam voltadas para
ela. Tirou o pião do bolso, com movimentos delicados que só as meninas
conseguem, segurou o peão com firmeza, pegou a fieira rosa e deu uma volta pelo
cabo, desceu a fieira verticalmente até a extremidade do pião e começou a
enrolar a fieira em voltas sucessivas e bem próximas em torno do corpo até
chegar na extremidade superior. Ficou com a ponta da fieira presa em sua mão.
Era seu primeiro lançamento, tinha 3 chances para fazer um
lançamento perfeito. Olhou para o chão, como se concentrando, olhou para sua
mão onde estava o pião, movimentou o braço em círculo, puxou a fieira e lançou
o pião no ar. Naquele momento o silêncio era ouvido à distância. O pião girou
no ar e caiu no centro do círculo marcado na areia.
O pião girava horizontalmente, parecia que estava parado,
girava, girava, girava. O tempo, para observar o rodopio do pião, parou. O
vento em respeito aqueles movimentos tão sincrônicos, também parou. O silêncio
incomodava, só se ouvia o rodopio do pião.
Após algum tempo o pião, satisfeito com sua desenvoltura,
cai de lado. Aplausos. O silêncio foi quebrado por aplausos, gritos e assobios.
O tempo, satisfeito pelo que viu, voltou a correr. O vento derrubou as folhas
das poucas árvores daquela praça.
- É
isso aí, Robenice. É isso aí.
Naquele dia, não levamos um Rei para a Levada, levamos uma
Rainha.
Jorge Leite, 26/03/2019
Cantinho da Tia Beta
Brincadeiras do folclore brasileiro: diversão e tradição.
O que são
Além dos contos, danças, festas e lendas, o folclore
brasileiro é marcado pelas tradicionais brincadeiras. As brincadeiras
folclóricas são aquelas que passam de geração para geração. Muitas delas
existem há décadas ou até séculos. Costumam sofrer modificações de acordo com a
região e a época, porém, a essência das brincadeiras continua a mesma da
origem.
Grande parte das brincadeiras folclóricas envolve
disputas individuais ou em grupos. Possibilitam também a integração e o
desenvolvimento social e motor das crianças.
A preservação destas brincadeiras é muito importante para a
manutenção da cultura folclórica. Por isso, são muito praticadas,
principalmente, durante o mês de agosto que é destinado ao folclore.
São muito utilizadas na educação infantil pois além de
divertirem, trabalham com a cognição, a coordenação, a criatividade, a
concentração e desenvolve a interação social das crianças. As brincadeiras folclóricas reúnem
diversos jogos tradicionais e populares.
- Soltar pipa: A brincadeira folclórica mais
popular no Brasil é soltar pipa. Feitas de varetas de bambu e papel de seda
colorida, as pipas podem ser direcionadas para fazer manobras acrobáticas no
céu. As pipas, também conhecidas como papagaios, coloridas, são empinadas
(soltadas) pelas crianças em dias de vento. Com uma linha, as crianças
conseguem direcionar e fazer malabarismos no céu.
- Estilingue: Outro divertimento é o
estilingue, também conhecidos como bodoques, são feitos de galhos de madeira e
borracha. Os meninos e as meninas usam pedras para acertar alvos (latas,
garrafas e outros objetos).
- Pega-pega: esta brincadeira envolve
muita atividade física. Uma criança deve correr e tocar outra. A criança que
for tocada passa a correr atrás dos outros jogadores passa ter que fazer o
mesmo.
- Esconde-esconde: o objetivo é se
esconder e não ser encontrado pela criança que está procurando. A criança que
deverá procurar deve ficar de olhos tapados e contar até certo número enquanto
as outras se escondem. Para ganhar, a criança que está procurando deve
encontrar todos os escondidos e correr para a base.
- Bola de gude: coloridas e feitas de vidro, são
jogadas no chão de terra pelos meninos. O objetivo é bater na bolinha do
adversário para ganhar pontos ou a própria bola do colega.
- Boneca de pano: feitas pelas mães e
avós, são usadas em brincadeiras pelas meninas para simular crianças
integrantes de uma família imaginária.
- Pião: a brincadeira de pião ainda faz
muito sucesso, principalmente, nas regiões do interior do Brasil. Feitos de
madeira, os piões são rodados no chão através de um barbante que é enrolado e
puxado com força. Muitas crianças pintam seus piões. Para deixar mais
emocionante a brincadeira, muitos meninos fazem malabarismo com os piões
enquanto eles rodam. O mais conhecido é pegar o pião com a palma da mão
enquanto ele está rodando.
- Figurinhas: pequenas cartas temáticas
em que as crianças fazem coleção e realizam trocas entre elas. Há alguns álbuns
destinados para colagem. As figurinhas podem ser usadas num jogo popular de
"bater figurinha". Nesse caso, são reunidas num monte e a pessoa bate
e as cartas que virar são dela.
Lembre-se que o folclore reúne diversas expressões de caráter
popular como as lendas, músicas, cantigas, danças, crenças, festas, provérbios,
adivinhações, anedotas, parlendas, etc. Como exemplo, leiam com atenção o poema “Folclore
e suas Lendas”
FOLCLORE E SUAS LENDAS
Ah, lá no mundo da fantasia!
Eu sou uma Cuca verdejante,
Eu faço fórmula de boa magia
Com aranha e morcego voante...
Ando pulando alto de um pé só
Rodopio e fica tudo pelo avesso
No rabo do cavalo, eu faço um nó...
Sou Curupira e tenho pés para trás
Protejo matas com unhas e dentes
Se não mexer comigo, eu sou da Paz
Eu tenho cabelos de fogo ardente...
Sou a Iara e canto com perfeição
Linda sereia do folclore brasileiro
Chamo pessoas com meu vozeirão
Índia que engana o mundo inteiro...
Sou Boto-cor-de-rosa e encantado
Transforme-me em rapaz de paletó
Sou elegante e bastante humorado
Na verdade, danço
para não ficar só...
De olhos arregalados, cuspo fogo
Sou protetor da floresta e de gente
Gosto de assustar quem é medroso...
Sou mistura de lobo mais homem
Nas noites de Lua Cheia viro fera,
Durante o dia sou apenas homem
Sou um Lobisomem a sua espera...
Sou Bicho-papão ser imaginário
Faço parte do mundo da magia
Bem feio, peludo, bicho lendário
Mais um personagem dessa Poesia.
Elisabete Leite – 28\03\2019
Recordações
Tantas coisas aprendi,
Tanto tempo já passou,
Parece até que esqueci.
Mas nada disso mudou.
Ficaram todas guardadas
No fundo do coração,
Sonhando com o dia
De poder lhe ensinar.
Tantas coisas aprendi.
Espero poder mostrar
Como se faz uma pipa
Também como empinar
Vendo-a subir no céu,
Nas asas da ventania
Com ela seguem os sonhos
E todas as fantasias.
Nas pequenas bolas de gude
Tão coloridas quanto a vida,
Quero te ensinar as batalhas
Algumas delas perdidas,
Mas tantas foram vencidas
Na base da pontaria
Causando tanta alegria.
Como rodar um pião
Na palma de minha mão
É coisa que aprendi
Com meu amigo Tião
Quantas brigas travamos
Por um pedaço de chão
No qual pudesse rodar
Somente o nosso pião.
Nas noites de São João
Além das adivinhações
Tudo era alegria
Quando se soltava balões.
Quantas guerras travamos
Atrás das bananeiras
Onde as armas, simplesmente,
Eram os temidos rojões.
Somente com valentia
Jacaré a gente aprende
Nas cristas das ondas altas
Nós seguíamos contentes
Mesmo que o prêmio seja
Um corte no nariz da gente.
E não se podia chorar,
Pois quem chora
Não é valente.
Tantas coisas aprendi
E quero tanto mostrar
Como armar alçapão
Passarinho poder pegar.
Calango se caçava
Com tiro de atiradeira
As balas, tão bonitas,
Eram de carrapateira.
Pescar com caniço,
Quanta emoção
As piabas que pescávamos
Devolvíamos para o mar
Pescador que se preza
Piaba não quer levar.
Tantas coisas aprendi
Que choro só em lembrar
Todas guardei bem trancadas
No fundo do coração
Tendo a esperança que um dia
Tudo poder lhe ensinar.
Jorge Leite, São Paulo – Recife, 1970 - 2018
Publicado em 18/08/2018 e 29/12/2018
Tantas coisas aprendi,
Tanto tempo já passou,
Parece até que esqueci.
Mas nada disso mudou.
Ficaram todas guardadas
No fundo do coração,
Sonhando com o dia
De poder lhe ensinar.
Tantas coisas aprendi.
Espero poder mostrar
Como se faz uma pipa
Também como empinar
Vendo-a subir no céu,
Nas asas da ventania
Com ela seguem os sonhos
E todas as fantasias.
Nas pequenas bolas de gude
Tão coloridas quanto a vida,
Quero te ensinar as batalhas
Algumas delas perdidas,
Mas tantas foram vencidas
Na base da pontaria
Causando tanta alegria.
Como rodar um pião
Na palma de minha mão
É coisa que aprendi
Com meu amigo Tião
Quantas brigas travamos
Por um pedaço de chão
No qual pudesse rodar
Somente o nosso pião.
Nas noites de São João
Além das adivinhações
Tudo era alegria
Quando se soltava balões.
Quantas guerras travamos
Atrás das bananeiras
Onde as armas, simplesmente,
Eram os temidos rojões.
Somente com valentia
Jacaré a gente aprende
Nas cristas das ondas altas
Nós seguíamos contentes
Mesmo que o prêmio seja
Um corte no nariz da gente.
E não se podia chorar,
Pois quem chora
Não é valente.
Tantas coisas aprendi
E quero tanto mostrar
Como armar alçapão
Passarinho poder pegar.
Calango se caçava
Com tiro de atiradeira
As balas, tão bonitas,
Eram de carrapateira.
Pescar com caniço,
Quanta emoção
As piabas que pescávamos
Devolvíamos para o mar
Pescador que se preza
Piaba não quer levar.
Tantas coisas aprendi
Que choro só em lembrar
Todas guardei bem trancadas
No fundo do coração
Tendo a esperança que um dia
Tudo poder lhe ensinar.
Jorge Leite, São Paulo – Recife, 1970 - 2018
Publicado em 18/08/2018 e 29/12/2018
Uma sensacional página infantil de sábado no Blog Maçayó. Com um brilhhante Conto do meu querido irmão o poeta Jorge Leite e suas lindas e doces lembranças do nosso tempo em nossa querida Maçayó, estou aqui emocionada com essas recordações eternizadas ao longo do tempo e pessoas amigas, onde alguns já brilham no seu. Adoráveis ilustrações e lindos e educativos. Uma página perfeita. Estou com o braço direito com dores fortes, mas estou aqui. E gostaria de solicitar a presença de todos. Aplausos e parabéns Jorge pela fantástica página infantil. Beijos e boas leituras a todos!
ResponderExcluirCorrigindo: ...céu... poemas...
ExcluirQue página infantil maravilhosa no nosso Cantinho do Saber com um belíssimo Conto do meu amigo poeta Jorge Leite e suas notáveis recordações de infância, um enredo bem narrado, lindíssimos Poemas e bem educativos e excelente pesquisa. Gostei bastante da página, está um verdadeiro show! Parabéns pela página notável de hoje. Aplausos Jorge pelo Blog. Abraços e saudades....
ResponderExcluirTia Bete mandou eu ler o conto do tio e eu gosto da historinha do pião e eu acho lindo tudo. Tio eu gosto das fotos e do saci. Da aluna Laurinha e beijo tia beta.
ResponderExcluirBom dia, princesa Laurinha! Estou feliz por você ter gostado do lindo Conto do tio Jorge. Quero agradecer sua presença e gentil comentário. Lembrança a sua mãe e família. Um beijo da sua tia Beta❤👑🙆🍦
ExcluirBom dia, princesa Laurinha! Estou feliz por você ter gostado do lindo Conto do tio Jorge. Quero agradecer sua presença e gentil comentário. Lembrança a sua mãe e família. Um beijo da sua tia Beta❤👑🙆🍦
ExcluirObrigado Laurinha,que bom você ter gostado do conto. No próximo sábado tia Beta está de volta. Não deixe de nos visitar.
ResponderExcluirTio é Gugu o aluno da tia Bete, eu gosto da historinha do pião e sei jogar pião, ta lindo o conto e o poema da Cuca e as fotos. Papai ajuda eu a escrever e beijo tia e tio...
ResponderExcluirObrigada meu aluno Gugu pela presença, é mesmo linda a historinha do tio Jorge e tudo da página de hoje. Agradeça seu pai pela ajuda e apareça sempre por aqui, aos sábados. Beijo da tia Bete sua eterna professora.💙🙋🍦🤗
ExcluirObrigado Gugu, fico feliz por você ter gostado da história. Tião foi um grande amigo meu, e jogávamos pião, bole de gude e brincávamos com atiradeira. De um abraço em seu pai.
ResponderExcluirVenho aqui prestigiar o meu amigo poeta Jorge Leite e a sua belíssima página infantil de sábado em nosso Blog Maçayó, com seu lindíssimo Conto que traz recordações de infância de vida e seus amigos queridos. Lindos e educativos poemas e uma excelente pesquisa no Cantinho da Tia Beta. Bete fique logo boa, você é muito importante para seus alunos. Ilustrações sensacionais do universo da criança. Show de página! Parabéns e saudades...
ResponderExcluirTio e Laynne a aluna da tia Bete, eu amo o conto de pião e olho meus amigos brincando. Linda as fotos e o poema do saci. Mamãe ajuda eu e beijos
ResponderExcluirBoa tarde, princesa Laynne! Fico feliz pela sua visita e pela ajuda da sua mãe. O conto de Tio Jorge é lindo e nós agradecemos porque você gostou da historinha e comentou. Beijos e lembranças para sua mãe. Com carinho da tia 👑👱❤😚🤗Bete
ExcluirObrigado Laynne por ter gostado da historia. São lembranças de minha infância. Continue nos visitando. Tia Beta voltará no sábado, vamos recebê-la com muito entusiasmo. Um abraço.
ExcluirGostei demais do conto do Tio Jorge. Que bom que Robenice se tornou a Rainha do Pião. A menina também merece, de vez em quando, ser melhor que os meninos. O poema "Recordações" é lindo! Quando a gente é criança aprende tantas coisas lindas, bem refletidas nesse poema.
ResponderExcluirOlha a tia Bete, brilhando merecidamente no seu poema "Folclore e suas lendas".
Parabéns, tia Bete. Está dodói, mas vai voltar logo, logo!
Que maravilhoso momento poético, uma linda e mágica página infantil de sábado com direito a um belíssimo conto do amigo poeta Jorge Leite e sua incríveis recordações que hoje adornam o nosso Blog Maçayó. Belíssimos e educativos poemas dos amigos Bete e Jorge. Uma excelente pesquisa no Cantinho da Tia Beta. Tudo lindo por aqui! O poeta Jorge nos emocionou com suas lembranças. Parabéns pelas sensacionais ilustrações das brincadeiras e lendas do folclore brasileiro. Aplausos para o Blog. Abraços e boa tarde a todos.
ResponderExcluirEita, que página infantil de sábado mais linda e educativa, com muitos ensinamentos e um belíssimo Conto do amigo poeta Jorge Leite que compartilha aqui no Blog suas lembranças e amigos de infância. Achei maravilhoso esse poema da amiga Elisabete Leite e seus lendários personagens, o poema Recordações do amigo poeta também está muito lindo. Adorei as excelentes imagens ilustrativas que completam o tema e está ótima a pesquisa no Cantinho da Tia Beta. Parabéns aos poetas pela bela página e aplausos para o Blog. Boa tarde e abraços a todos!
ResponderExcluirBom dia a todos! Primeiramente peço desculpas fiquei impossibilitada de entrar no Blog ontem. Mas, hoje estou aqui presente para prestigiar a página infantil de sábado que por sinal está sensacional, lindas lembranças do amigo poeta Jorge Leite, belíssimos poemas e deslumbrantes imagens ilustrativas bem pertinentes ao educativo tema. Excelente pesquisa no Cantinho da Tia Beta, somente temos a agradecer. Quero parabenizar também em nome da amiga Betania que me pediu para comunicar que ela está com uma virose gripal, que depois comenta. Abraços a todos! Bom domingo...
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