Ano II - Edição Nº 320 - Tema Adulto Tema das Ilustrações - Fases da Vida
NOVA PRIMAVERA
Vejo mais uma ruga em meu rosto,
Marca que o tempo ajudou a crescer
Traços fincados por todo meu corpo,
São raízes fortes de meu envelhecer...
A minha beleza, agora, é só essência
A maturidade desabrochou como flor
Ela floresceu no jardim da existência,
Passou por metamorfoses e murchou...
Amanheceu, e fico feliz pelo novo dia
Meu avesso registrou a minha história,
Sorrisos, lágrimas e as minhas Poesias
Legado guardado no diário da memória...
Tantos sonhos que já foram realizados
E outros que ficaram pelos caminhos,
Eles criaram asas e voaram separados
Vejo-os, lá pelo céu, voando sozinhos...
Hoje, consigo realizar mais um sonho
Sinto-me viva, a felicidade se mantém
Pelo rosto, carrego os traços risonhos
Mais uma Primavera, meus Parabéns!
Elisabete Leite – 20\05\2019
(Feliz Aniversário! Salve
24\05!)
Veja 12 dicas
para ser (mais) feliz
A busca pela felicidade é uma constante na vida de todos.
Não existem regras e nem fórmulas exatas para alcançar a felicidade. Mas é cada
vez maior o número de pessoas que recorrem a livros de autoajuda, palestras e
dicas para conseguir enxergar e desfrutar do sentimento.
No livro The World Book of Happiness, o escritor belga Leo
Bormans coletou as descobertas dos maiores especialistas do mundo sobre a
psicologia da felicidade. Na publicação, estão compiladas dicas de 100v
especialistas de 50 países. A obra está disponível no Brasil por meio de
encomendas, mas ainda apenas na versão original, em inglês.
O jornal inglês Daily Mail publicou 12 delas. Confira:
1 - Aceitar o que se tem: Como o Dr. José de Jesus Garcia
Vega, da Universidade de Monterrey, no México, confirma, deve-se aceitar as
coisas como elas são. "Gastamos um monte de tempo reclamando sobre as
coisas que acontecem conosco, mas isso é um desperdício de tempo e
esforço", diz ele. "Para ser feliz, precisamos aproveitar o que
temos". Pesquisas mostram que pessoas felizes têm níveis modestos de
expectativas e aspirações - eles querem o que eles podem obter. Isso é porque
eles lutam por metas realistas e estão felizes com a sua sorte.
2 - Gostar do que faz: Pessoas felizes fazem o que gostam e
gostam do que fazem - e não o fazem por dinheiro ou glória. "Muitos
esquecem que têm permissão para ser feliz no trabalho também. É comum passar os
melhores anos da vida tentando ganhar dinheiro, sacrificando saúde e família no
processo", diz o Dr. Garcia Vega. Mais tarde, eles gastam o mesmo dinheiro
que eles fizeram trabalhando para tentar recuperar sua saúde e família perdida.
3 - Viver para hoje: A dica é não se debruçar sobre o
passado, sobre as coisas que foram feitas de errado. Da mesma forma, não é
preciso sonhar com um futuro idealizado que não existe ou se preocupar com o
que não aconteceu ainda. Para ser feliz deve-se viver para o agora. Se você não
pode ser feliz hoje, o que faz você pensar que amanhã será diferente?
4 - Escolher a felicidade: Não tenha medo de voltar atrás e
reavaliar seus objetivos. Imagine sua vida como uma história que pode ser
revisada. Este tipo de abordagem flexível requer pensamento positivo e uma
mente aberta ¿ é preciso escolher ativamente para ser feliz.
5 - Relacionamentos: Normalmente começamos os pensamentos
sobre felicidade envolvendo outras pessoas e nos apoiando em outros. Lembre-se
de que, assim como outras pessoas podem nos fazer felizes, todos nós somos
"outras pessoas" para alguém. Portanto, cultive os relacionamentos
com os que lhe são importantes.
6 - Manter-se ocupado: Pessoas ativas, ocupadas e sociais
são mais saudáveis e mais felizes. Se quer ser feliz, desenvolver uma
personalidade sociável - aceite convites para sair, ir a reuniões, festas. A
melhor maneira de saborear o prazer está na companhia de outros.
"Construir uma rica vida social", diz M. Eunkook Suh, professor de
psicologia da Universidade Yonsei, em Seul, "não como uma obrigação, mas porque
é gratificante, significativa e divertida".
7 - Não comparar: "Ambição é saudável e faz as pessoas
se sentirem felizes", explica Claudia Senik, professor da Universidade de
Paris-Sorbonne, mas a inveja as torna infelizes. No entanto, as comparações com
os outros pode estragar os benefícios de ambição e só são úteis se você
aprender algo com elas. Foque em seus objetivos e sonhos para que você possa
desfrutar da sua ambição e conquistas.
8 - Seja você mesmo: Assim como não se deve fazer
comparações, é importante não se preocupar com o que os outros pensam - então
você pode realmente ser você mesmo. Pessoas felizes são espontâneas, naturais e
reais, pois eles dizem o que pensam e sentem, e não estão preocupadas com o que
os outros pensam delas.
9 - Parar de se preocupar: Não se leve muito a sério.
Pessoas felizes não se preocupam tanto. Elas reconhecem que nunca 90 por cento
das preocupações são realidade.
10 - Ser organizado: Você pode invejar aqueles tipos
descontraídos, boêmios que apenas fazem as coisas no calor do momento, mas não
se deixe enganar. Pessoas felizes planejam e organizam, eles têm objetivos e um
propósito. Você só pode obter o que deseja se sabe o que é que quer ou deseja,
em primeiro lugar. Assim, enquanto os amigos cuca-fresca podem parecer felizes,
eles estão na verdade, apenas à deriva.
11 - Pensar positivo: Engarrafar emoções e sentimentos ruins
cria sofrimento psicológico e desconforto físico. Pessoas felizes extravasam o
que sentem, seu lema é: se livrar deles, ou eles vão se livrar de você. Também
é preciso ser otimista, pois pessoas felizes sempre olham o lado positivo das
coisas. Otimismo é um mecanismo da mente, uma auto-defesa natural contra a
depressão.
12 - Dar valor à felicidade: A felicidade pode ser
aprendida, mas o significado de encontrar um propósito na vida é o que leva a
ela, não o contrário. As pessoas mais felizes apreciam e percebem que ser feliz
acrescenta anos à vida, e vida aos seus anos.
Era uma vez, um escritor,
que morava numa praia tranquila, junto a uma colônia de pescadores. Todas as
manhãs, ele passeava à beira-mar, para se inspirar, e de tarde ficava em casa,
escrevendo.
Um dia, caminhando na
praia, ele viu um vulto que parecia dançar. Quando chegou perto, era um jovem
pegando na areia as estrelas-do-mar, uma por uma, e jogando novamente de volta
ao oceano.
– Por que você está
fazendo isto? – perguntou o escritor.
– Você não vê? – disse o
jovem. – A maré está baixa e o sol está brilhando. Elas vão secar no sol e
morrer, se ficarem aqui na areia.
– Meu jovem, existem
milhares de quilômetros de praia por esse mundo afora, e centenas de milhares
de estrelas do mar, espalhadas pelas praias. Que diferença faz? Você joga umas
poucas de volta ao oceano. A maioria vai perecer de qualquer forma.
O jovem pegou mais uma
estrela na areia, jogou de volta ao oceano, olhou para o escritor e disse: –
Para essa, eu fiz a diferença.
Naquela noite, o escritor
não conseguiu dormir nem sequer conseguiu escrever. De manhãzinha foi para a
praia, reuniu-se ao jovem e juntos começaram a jogar estrelas-do-mar de volta
ao oceano.
Esperamos que você seja um
dos que querem fazer deste universo um lugar melhor devido a sua presença.
Assim sendo, vamos jogar estrelas-do-mar de volta ao oceano.
Pesquisa Google
Minha História
Bravo! Mais um aniversário que festejo
Fico feliz relembrando meu passado
Fico triste ao recordar os caminhos trilhados
Foram momentos, foram lampejos
De tristezas e alegrias, vividos sem regalias
Foram sonhos muitos desfeitos, alguns à revelia
Mas foram meus sonhos, minhas alegrias.
Acordei ainda criança, pouco brinquei,
Vendo um mundo tão diferente do que sonhei
Percorri extasiada por várias estradas
Encontrei poucas flores, espinhos e nada
Que fosse cânfora para minha lama
Que se tornou minha alma ferida
Suja, incerta e desesperada.
Mas resolvi trilhar caminhos
Escolhidos em meus sonhos
Correr atrás, correr o risco
De ser feliz.
Deixei o conforto de um lar
Bom ou não, depende do olhar.
Fui viver a minha vida, parei de sonhar
Minha alma ferida precisava de proteção
Criei em volta um mundo de ilusão
Onde pudesse encontrar alegrias,
Guardar meus sonhos, minhas fantasias
Onde houvesse um pouco de harmonia
Parti. Fui atrás do que queria
Formei nova família, novo lar,
Corri, caí, levantei-me e segui
Nada dava certo, nada estava no lugar
Entre tantos dessabores e horrores
Duas rosas nasceram, perfumando minha vida
Enfim a vida começava a ser sentida
Tinha agora motivos para continuar.
Minha alma faminta pedia mais
Não encontrava nas ruas,
Nem em meus quintais
Encontrei em almas imortais (Amigos)
Peguei um lápis, uma pena, um papel
Palavras, frases, imagens, sentimentos
Lágrimas escorriam em meu rosto,
Tudo surgia de meu coração
Rimas, quadras e sonetos
Pareciam que já estavam prontos
Aguardavam apenas serem sentidos
Para explodirem em grande emoção
Meus jardins já tinham rosas perfumadas
Meu coração já encontrava sentido
Nas tristezas e alegrias de tempos vividos.
Minha alma voltava a sorrir sem melancolia.
Meus sonetos, minhas poesias, somente alegria
Alimentei minha alma com contos e poesias
Revivi, dei meia volta, hoje sou feliz
Posso gritar bem alto que venci.
Jorge Leite, 23 de maio de 2019.
PAULO COELHO FONTE: MAKTUB II
CONTOS E LENDAS
Ana
Cintra conta que seu filho pequeno - com a curiosidade de quem ouviu
uma nova palavra mas ainda não entendeu seu significado -
perguntou-lhe:
"Mamãe, o que é velhice?"
Na fração de segundo antes da resposta, Ana fez uma verdadeira viagem ao passado.
Lembrou-se dos momentos de luta, das dificuldades, das decepções.
Sentiu todo peso da idade e da responsabilidade em seus ombros.
Tornou a olhar para o filho que, sorrindo, aguardava uma resposta.
"Olhe para meu rosto, filho", disse ela. "Isso é a velhice".
E imaginou o garoto vendo as rugas, e a tristeza em seus olhos.
Qual não foi sua surpresa quando, depois de alguns instantes, o menino respondeu:
Ano II - Edição Nº 319 - Tema Infantil Tema das Imagens - Golfinhos
A FAMÍLIA GOLFINHO
Era uma vez, no Reino Encantado dos Mares, um esperto golfinho-rotador que vivia feliz com a sua bela família; ele gostava de passear, conhecer diferentes lugares, fazer novos amigos, caçar, pular e nadar sem destino... Sabe-se que: (O golfinho-rotador leva este nome por seu comportamento único de pular fazendo rotações em torno do seu próprio eixo. No Brasil, podemos encontrá-los praticamente todos os dias em Fernando de Noronha – PE, na Baía dos Golfinhos. É uma espécie de golfinho relativamente pequena, medindo em média 1,80 metros de comprimento e atingindo comprimento máximo de 2,40 metros. Assim como pequeno é também relativamente leve, pesando até 80 kg. A espécie vive pelo menos 20 anos. Foram muito capturados na pesca de atuns com redes de cerco, uma vez que os pescadores utilizavam os golfinhos-rotadores como indicadores de onde estavam os cardumes de atuns e como costumam nadar em grupos, juntamente com os atuns, acabavam presos na rede de cerco)... O encantador golfinho era conhecido pelo nome de Merlin, pois ele desaparecia e aparecia do nada, amava se esconder nos velhos navios abandonados e brincava de esconde-esconde com os peixinhos a todo o momento. Merlin tinha um amigo inseparável, o seu dócil irmão Dolphin, eles viviam aprontando pelos sete mares.
Certo dia, os irmãos golfinhos resolveram fazer uma caminhada diferente e assim, eles planejaram visitar um navio que acabara de afundar, porém sua mãe os alertava para não se distanciarem das redondezas do Reino. Merlin não queria ouvir conselhos de ninguém e ficava combinando com seu irmão o novo passeio.
- Dolphin, vamos aproveitar que mamãe saiu para visitar tia Dora e vamos conhecer o navio recentemente afundado. Disse-lhe Merlin.
- Merlin, mamãe falou para a gente não se distanciar muito do Reino. Respondeu-lhe o irmão.
- Ufa, deixe de besteira Dolphin e vamos antes que ela volte! Exclamou Merlin.
Os dois irmãos saíram nadando rapidamente; eles foram se deliciando com a riqueza do cenário, a beleza das diferentes espécies e se encantando com os pequenos, os coloridos, os dourados, os charmosos, os ornamentais, os grandes e os espantosos peixes que por lá habitavam. De repente, eles chegaram ao local desejado... Era um navio pequeno, uma embarcação de pescadores que afundou e ficou em cima de um rochedo. Merlin avistou uma janela quebrada e por ela entrou sem nem olhar para trás, seu irmão o seguia. Quando Merlin e Dolphin entraram, não podiam acreditar naquela cena terrível, centenas de peixes estavam presos em armadilhas, e logo Merlin falou:
- Meu irmão, precisamos fazer alguma coisa, esses peixes correm perigo, pois se o navio despencar do rochedo todos eles podem ser soterrados vivos!
- Merlin, vamos soltar os peixes dessas armadilhas! Exclamou Dolphin.
Merlin permaneceu inerte sem saber o que fazer, eles estavam distantes do Reino e precisavam de ajuda. Merlin continuou falando:
- Dolphin, estou sentindo que vou trocar de pele, mas preciso correr contra o tempo e chamar papai e mamãe para nos ajudar nessa difícil missão. Preciso sair agora mesmo, e voltarei com ajuda, pois já escureceu...
Merlin utilizou seu aparelho auditivo para se guiar à noite e para se comunicar com seus pais. Ele aproveitou uma corrente de água e seguiu em frente, enquanto isso seu irmão ficou tomando conta dos peixes... Logo, o esperto golfinho chegou a sua casa e foi diretamente procurar seu pai que estava na sala conversando com sua mãe. Assim, que Merlin entrou na sala foi logo falando:
- Papai, com licença! Estamos precisando de ajuda, eu e Dolphin achamos vários peixes presos em armadilhas, eles estão correndo perigo, pois o navio pode cair do rochedo.
- Merlin, fale bem devagar! Exclamou sua mãe.
O pai e a mãe de Merlin se levantaram e foram ver de perto o que os filhos estavam aprontando. Em poucos minutos, a Família Golfinho entrou no navio afundado. A Mãe, Merlin e Dolphin ficaram forçando as armadilhas, enquanto o Pai Golfinho foi chamar um amigo, o Peixe-Serra, para libertar os peixinhos que estavam presos. Toda equipe estava correndo perigo, pois o navio não parava de balançar e, faltava pouco para o pior acontecer. De repente, o Pai Golfinho entra com seu amigo e eles foram serrando as armadilhas e libertando os peixes aprisionados. Quando faltava apenas uma armadilha, o navio balançou forte e o Pai Golfinho falou:
- Minha família, é o momento certo para vocês saírem, fiquem esperando por mim lá fora! Já estou terminando, mas o navio vai despencar desse rochedo.
A família Golfinho conseguiu sair do navio, mãe e filhos ficaram aguardando pelo Papai Golfinho e seu amigo Peixe-Serra terminarem a difícil missão. Assim que, o ultimo cardume foi libertado, o Papai Golfinho e seu amigo saíram da embarcação, o navio despencou do rochedo e desapareceu nas profundezas do mar. A família Golfinho realizou, com êxito, uma difícil missão e centenas de peixes foram salvos.
Assim, foi a grande missão da Família Golfinho... Até a próxima aventura pessoal!
Olá pessoal, olha eu aqui de novo! Hoje vamos
conhecer um pouco mais sobre os golfinhos que são mamíferos aquáticos da
ordem Cetacea (mesma das baleias) e da família Delphinidae. Esta
é a maior família da ordem, com 37 espécies conhecidas, vivendo perfeitamente
adaptadas às águas. Estão presentes em todos os oceanos e em algumas águas de
rios. Podem atingir 40 km/h em seu nado e saltar até 5 metros para fora da
água, pois são acrobatas. São animais sociáveis, que vivem em grupos, podendo
interagir com outras espécies, por exemplo, com humanos.
Características
Possuem dentes (são da subordem Odontocetes),
alimentando-se principalmente de lulas e peixes. O tamanho das espécies varia
de 1,5 metros a 10 metros e pesam entre 50 kg e 7000 kg. Têm uma testa achatada
e uma estrutura longa e fina parecendo um bico, mas o formato da cabeça muda
entre as espécies, algumas parecem mais quadradas.
Na testa há internamente um depósito de gordura
chamado de “melão”. Muitas espécies possuem barbatanas dorsais. Vivem de 25 a
30 anos, dão à luz um filhote por estação reprodutiva e os machos são
normalmente maiores que as fêmeas. Acredita-se que o sexo dos golfinhos, assim
como dos humanos, não é apenas para reprodução, mas por prazer também. Respiram
por pulmões e quando dormem apenas um hemisfério cerebral descansa, o outro
continua ativo para não se afogarem, cuidando da respiração.
Vivem mais próximos à superfície, não sendo comum
os mergulhos profundos como em outros cetáceos. Caçam geralmente em grupo,
acompanhando cardumes, pelo ciclo anual de movimentos das espécies de peixes.
As orcas (Orcinus orca) predam além de peixes e lulas, aves, tubarões,
baleias, morsas, etc. Golfinhos são conhecidos pela sua extrema inteligência,
podendo aprender comandos para várias tarefas. Depois dos humanos, são os
animais com maior diversidade de comportamentos não ligados à reprodução e
alimentação.
Ecolocalização
Estes animais usam a ecolocalização como auxílio na
sua orientação, produzindo ultrassons (faixa de 150 KHz) que são gerados pelo
ar inspirado. Os sons são enviados por aquela estrutura chamada de melão e o
som é propagado na água de forma muito mais rápida que no ar. Assim, atingem o
objeto e voltam na forma de eco, sendo captado por um órgão adiposo na
mandíbula ou maxilar inferior. Este som é transmitido ao ouvido e
posteriormente ao cérebro, que processa e interpreta os dados obtidos. Os
golfinhos emitem sons na sua comunicação, mas os estalidos da ecolocalização
possuem maior frequência e permitem identificar a distância, o formato, a
movimentação, a densidade e a textura da presa. O que faz seu sistema biossonar
ser muito melhor do que os sonares criados por humanos. Especialistas afirmam
que estes animais usam sons de alta frequência para atordoarem suas presas,
enquanto o grupo a cerca na caça.
Exemplos de espécies
Golfinho comum de bico curto, Golfinho comum de
bico longo, golfinho cinzento, tucuxi, boto cinza, boto rosa, entre tantos
outros. Características reprodutivas e alimentares variam de espécie para
espécie. No Brasil, a distinção entre boto e golfinho é popular. Quando vivem
mais próximos às praias são chamados de botos pela população caiçara, os que vivem
mais afastados são chamados de golfinho.
Ameaças
São predados por tubarões, cachalotes e humanos. O
Japão é o maior caçador de golfinhos, usando a carne para substituir a da
baleia, que a caça foi proibida. Além disso, são capturados para atrações em
parques. Em cativeiro sua reprodução é improvável e sua longevidade cai muito.
Graduação
em Ciências Biológicas (Unicamp, 2012)
Mestrado Profissional em Conservação da Fauna Silvestre (UFSCar e Fundação
Parque Zoológico de São Paulo, 2015).
Olá Pessoal. Hoje escolhi 4 imagens para imprimir e pintarmos. Caprichem use sua imaginação e se precisarem peçam ajuda ao Papai, Mamãe, irmão ou irmã. Vou começar pelo aquário, vou deixar os golfinhos por último. Boa diversão. Um abraço aos Papais e Mamães que estão ajudando. Até o próximo sábado.