Tema das Imagens - Mundo da Fantasia
O
MUNDO DE SOPHIA MARIA
Era uma vez, em verdade... Uma
menina real, não por fantasia. Ela gostava de uma infinidade de coisas. Vivia
feliz, esbanjando alegria e pensando no futuro longe daqui. Seu nome era Sophia
Maria e tinha um lindo sonho: o de se tornar atriz. Seus cabelos eram negros e
os olhos azuis, a cor da pele era tão escura quanto uma jabuticaba madurinha.
Sempre irradiava alegria, a todos que passavam, fazendo-os rirem das suas
caretas. Acordava feliz nos dias de escola, pois que gostava de estudar e
brincar com seus coleguinhas. À hora do intervalo, corria rápido pelo pátio,
imitava uma bailarina; na ponta do pé rodopiava, exibindo muita beleza e magia.
Até que um dia Sophia faltou à escola; todos ficaram preocupados com sua ausência. Sua professora Dona Berta, senhora distinta, mas rigorosa e cheia de caprichos, ficou logo apreensiva, querendo saber o motivo da ausência da aluna. Procurando, com rapidez, à direção da escola, solicitou permissão para ir à casa da garotinha, que tanta falta fazia na sala de aula. Encerrou mais cedo as atividades, seguindo, apreensiva para a casa de Sophia Maria. Chegando lá, a mãe de Sophia, chorando, tentava contar-lhe sobre a súbita doença da filhinha:
Até que um dia Sophia faltou à escola; todos ficaram preocupados com sua ausência. Sua professora Dona Berta, senhora distinta, mas rigorosa e cheia de caprichos, ficou logo apreensiva, querendo saber o motivo da ausência da aluna. Procurando, com rapidez, à direção da escola, solicitou permissão para ir à casa da garotinha, que tanta falta fazia na sala de aula. Encerrou mais cedo as atividades, seguindo, apreensiva para a casa de Sophia Maria. Chegando lá, a mãe de Sophia, chorando, tentava contar-lhe sobre a súbita doença da filhinha:
– Professora Berta, a
coitadinha da minha filha está acamada, acometida por uma doença desconhecida.
A professora foi logo dizendo:
- Conte-me detalhes sobre o que há com minha querida aluna?
- Febre alta, dor de cabeça e fraqueza, disse-lhe a mãe. O que faço para minha filhinha sarar?
A professora disse:
- Leve-a rápido ao médico, onde ele irá diagnosticar a doença da menina.
Dona Berta entrou no quarto para visitar sua aluna preferida. Sophia jazia deitada, inerte, quase desfalecida pela febre que a acometia. A mestra pegou um livro de música e ficou a cantar-lhe uma linda melodia; no entanto, a criança permanecia imóvel e nem reagia ao som da canção. “Que falta sinto das suas caretas divertidas”, Dona Berta imaginava! Quase chorando, a professora deixou a casa, muito deprimida.
A professora foi logo dizendo:
- Conte-me detalhes sobre o que há com minha querida aluna?
- Febre alta, dor de cabeça e fraqueza, disse-lhe a mãe. O que faço para minha filhinha sarar?
A professora disse:
- Leve-a rápido ao médico, onde ele irá diagnosticar a doença da menina.
Dona Berta entrou no quarto para visitar sua aluna preferida. Sophia jazia deitada, inerte, quase desfalecida pela febre que a acometia. A mestra pegou um livro de música e ficou a cantar-lhe uma linda melodia; no entanto, a criança permanecia imóvel e nem reagia ao som da canção. “Que falta sinto das suas caretas divertidas”, Dona Berta imaginava! Quase chorando, a professora deixou a casa, muito deprimida.
Dias se passaram, sem nenhuma
notícia de Sophia Maria. Uma certa manhã, a mãe da aluna pediu para Dona Berta
visitar sua filhinha. A professora chegou cedo à casa da menina, ficou perplexa
ao vê-la bem disposta, e logo foi dizendo para sua aluna:
- Olá Sophia, tudo bem? Pelo visto sim!
-Tudo professora Berta, eu estive no céu!
- No céu Sophia?
- Sim, Deus falou que eu devia voltar à terra, que não era meu dia de
permanecer lá no Céu.
- Querida, como foi isso? Conte-me tudo...
A menina fez sua narrativa, com grande alegria, estampada no rosto:
- Dormi e sonhei que Deus estava ao meu lado, pedindo-me para regressar de volta a minha casa. E assim voltei curada e feliz. Ambas choraram de felicidade e tudo se normalizou no mundo de Sophia Maria.
- Olá Sophia, tudo bem? Pelo visto sim!
-Tudo professora Berta, eu estive no céu!
- No céu Sophia?

- Querida, como foi isso? Conte-me tudo...
A menina fez sua narrativa, com grande alegria, estampada no rosto:
- Dormi e sonhei que Deus estava ao meu lado, pedindo-me para regressar de volta a minha casa. E assim voltei curada e feliz. Ambas choraram de felicidade e tudo se normalizou no mundo de Sophia Maria.
Agora ela continua
distribuindo sorrisos, fazendo caretas divertidas, estudado com satisfação e
pensando no futuro como atriz.
Os tempos passaram... A menina
cresceu rápido, muito bonita tornando-se atriz de verdade. Casou-se, teve
filhos e vive contando a história da existência de Deus em nossos corações e o
sentimento de Fé, que transforma o impossível em algo possível.
Assim, são tantas histórias verdadeiras, como a de Sophia Maria.
Era uma vez, de verdade...
Elisabete Leite - 12/02/2018
(Aos meus pequenos e grandes
alunos, filhos do coração, que acreditam na força da Fé e do Amor de Deus
presentes em nossa vida.)
Os tempos passaram... A Doce Manú nunca mais se atrasou para escola. Ela sempre procurava aproveitar os bons momentos de sua vida. Todos os dias, ao amanhecer, abria a janela e contemplava a Natureza, enchia os pulmões de ar e sentia, no cheiro da terra molhada, nos pássaros que gorjeavam, nas flores e na grama do jardim, o sabor encantador das letras da Poesia. Agora ela sorria para tudo e, calmamente descobria, que até nos beijos no rosto do velho pai e no cantarolar ao caminho da escola, havia o toque doce da Poesia.
Mundo Educação - Tipos de Poluição
DOCE MANÚ
Era uma manhã chuvosa... com ventos que sopravam em várias direções. O
tic tac do relógio juntava-se ao tamborilar dos pingos que, descendo do céu
cinzento, despertavam a Natureza... raios iluminavam o horizonte... eram as
trovoadas de janeiro.
A Doce Manú, como era conhecida no bairro, acabara de acordar, muito apressada
e, como sempre atrasada para a escola... não sabia aproveitar seu tempo, pois
que se perdia em distrações vãs e sem sentido, tipo mensagens no WhatsApp ou no
Face. Era uma jovem saudável, de classe média, muito emotiva; às vezes sem
motivo, chorava rios de lágrimas. Emanuelle da Silva, na flor da juventude, em
seus treze anos de idade, tinha cabelos longos e olhos amendoados, sempre foi
considerada a mais bela daquela região. Ela sabia que não podia perder aula,
teria prova de Português no primeiro horário. Rápido desceu as escadas, deu um
beijo no rosto do pai, Sr. Horário, que se encontrava na cozinha preparando o
café:
- Filha, você sempre atrasada para a escola, disse-lhe sorrindo.
- Pai, fiquei acordada a noite quase toda, estudando para prova de hoje.
A mocinha saiu correndo em disparada até o portão, para não perder o ônibus que
passava, naquele exato momento...
Ao chegar na escola, a jovem percebeu um clima pesado, como se um rio, com
águas turvas, houvesse preenchido todos cômodos e corredores. As salas de aula
vazias... pessoas de semblantes tristes circulavam, caladas. Ela imediatamente
parou próxima ao rol de entrada. Perguntando ao porteiro:
- Sr. Josué, o que aconteceu por aqui?
O senhor de cabelos grisalhos, como capuchos de algodão, respondeu-lhe,
suavemente:
- Mocinha, a sua professora de Português faleceu, subitamente, essa manhã.
Emanuelle quedou-se, paralisada, deixando a escola cabisbaixa, aos prantos.
Sentia um frêmito congelar todo seu corpo. A chuva continuava forte, misturando
suas lágrimas aos cachos negros de sua cabeleira; obrigando a se proteger sobre
a marquise de um velho armazém abandonado. Fixou seu olhar em algum ponto da
imensidão, ainda com os pensamentos emaranhados pelo mórbido acontecimento. De
repente, abriu-se, a seus amendoados olhos, a visão de um bosque que,
trespassado por raios argênteos do sol, formava faixas douradas, na relva macia
e salpicada de flores (havia adormecido, recostada à velha porta enferrujada).
Por entre os galhos e troncos avistou a velha mestra que, com uma cestinha
enfeitada de flores, pendurava lindos adornos nos galhos e arbustos...
Aproximou-se, notou que os adornos eram na realidade, letras, palavras, frases,
versos... de belezas ímpares, que tocavam seu coração, mente e alma... Ali ela
compreendeu, maravilhada, o que a mestra tanto insistia em mostrar-lhe, mas que
ela não atinava a ponto de compreender: a Poesia!
Quando despertou, já havia anoitecido, as Estrelas brilhavam com intensidade
indicando-lhe o caminho de volta à sua casa. Ela mentalmente dizia: “Algo
mudou... sei que nunca mais serei a pessoa de antes... Obrigada, querida
mestra, por ter feito parte da minha vida... e me mostrado a verdadeira beleza
que há nos estudos.”
Os tempos passaram... A Doce Manú nunca mais se atrasou para escola. Ela sempre procurava aproveitar os bons momentos de sua vida. Todos os dias, ao amanhecer, abria a janela e contemplava a Natureza, enchia os pulmões de ar e sentia, no cheiro da terra molhada, nos pássaros que gorjeavam, nas flores e na grama do jardim, o sabor encantador das letras da Poesia. Agora ela sorria para tudo e, calmamente descobria, que até nos beijos no rosto do velho pai e no cantarolar ao caminho da escola, havia o toque doce da Poesia.
A Doce Manú se tornou poetisa, seus encantadores contos, prosas e poemas
chegaram ao coração de muitos outros jovens que, sentindo a beleza e a alegria
contidas nas Letras, passaram a viver mais felizes e mais sábios... Ela nunca
se esqueceu da sua professora de Português que, prematuramente, teve a vida
interrompida pelo destino, mas que, lá no Céu, a sua professora era uma estrela
a brilhar, derramando raios de poesia pelos corações juvenis.
A Doce Emanuelle, agora sabe aproveitar todos os momentos da vida, do mais
simples ao mais belo, sem pressa alguma... Ela compreende que o primordial da
vida é viver feliz, e sabe que ainda tem muito para aprender.
São lições sem fim...
Elisabete Leite – 22/02/2018
Cantinho da Tia Beta
Tipos de poluição
Olá amiguinhos!
Tia Beta hoje irá falar sobre os principais tipos
de poluição. Podemos poluir nosso planeta de várias maneiras, não é somente
jogar lixo na rua, prestem atenção pois podemos estar poluindo nosso ambiente
sem saber. Todos eles prejudicam enormemente a qualidade de vida.
Nós, seres humanos, estamos constantemente
produzindo lixo, além de gerar também uma grande quantidade de
poluentes que afetam o ar, os solos, as plantações, áreas naturais e outros.
Por esse motivo, é preciso entender corretamente como ocorre a poluição
gerada pelas atividades humanas para obter novas e melhores medidas de combate
ao problema ambiental em questão.
A classificação que será apresentada a seguir
refere-se aos principais componentes socioambientais afetados pelo problema da
poluição. Assim, como estabelecemos esse critério, outras classificações
distintas podem ser estabelecidas com base em outro tipo de requisito. No
geral, os tipos de poluição são: atmosférica, dos solos, das águas,
visual e sonora.
Poluição
atmosférica: ocorre pela emissão de poluentes no ar pelas práticas
sociais, tais como a emissão realizada pelas chaminés das indústrias e veículos
em geral, que costumam emitir uma grande quantidade de gases tóxicos para a
atmosfera, principalmente por meio da queima de combustíveis fósseis (petróleo
e gás mineral).
No âmbito das cidades, por exemplo, esse problema
torna-se maior em determinadas épocas do ano, pois o fenômeno da inversão
térmica dificulta a dispersão dos poluentes para outras áreas. Dessa
forma, áreas urbanas inteiras sofrem com uma qualidade muito baixa do ar. Em
termos mais abrangentes, o planeta também vem sofrendo em grande escala com a
emissão de combustíveis fósseis, o que intensifica o efeito estufa e o
aquecimento global, na visão da maioria dos cientistas da atualidade.
Poluição
dos solos: esse tipo de poluição interfere tanto na qualidade
agricultável do extrato superficial da Terra como na permanência dos seres
vivos que nele habitam. Em muitos casos, a poluição dos solos ocorre em
conjunto com a poluição hídrica, principalmente com a infiltração de lixo e
produtos tóxicos no subsolo, podendo atingir o lençol freático ou qualquer
ponto da bacia hidrográfica.
A poluição dos solos ocorre pelo
acúmulo de lixo na superfície (lixo esse que leva anos para decompor-se), em
aterros sanitários, que produzem um líquido chamado chorume; e nos
cemitérios. Além disso, também há a poluição pelos resíduos tóxicos utilizados
em larga escala na agricultura. Nesse sentido, é preciso controlar e diminuir
ao máximo o uso desse tipo de material nos sistemas agrários a fim de que haja
uma maior produtividade de terras férteis em utilizações posteriores.
Poluição
das águas: a poluição hídrica ocorre pelo acúmulo de resíduos e
poluentes nos cursos de água, como rios, lagos, bacias hidrográficas em geral e
também os mares e oceanos. Trata-se de um dos mais graves problemas ambientais,
pois afeta a disponibilidade de um dos mais importantes recursos naturais, além
de causar a morte de espécies fluviais ou marinhas.
Geralmente, a poluição das águas ocorre com o
acúmulo de lixo nas bacias hidrográficas e nos rios, além de derramamento de
produtos químicos e também de petróleo no fundo dos mares. Em áreas urbanas, o
excesso de poluentes nos rios gera também um grande desconforto para a
população em razão da proliferação de doenças e do mau cheiro, causado, em
muitos casos, pelo mau direcionamento do esgoto doméstico e industrial.
Poluição
sonora: o excesso de barulho no espaço das cidades e também em
algumas áreas industriais pode gerar problemas de saúde, além de dificultar a
comunicação e o bem-estar da população. O excesso de ruídos elevados no
trânsito, nas fábricas e também nas obras aumenta o nível de estresse e provoca
problemas de audição.
Poluição visual:
é causada pelo excesso de publicidade, cartazes em geral e outras formas de
transformar as paisagens no âmbito social. Assim como a poluição sonora, esse
tipo de poluição não é tratado por muitos como um problema ambiental, mas pode
tornar o espaço geográfico menos harmônico, gerando desconforto e aumentando o
nível médio de problemas sociais oriundos do estresse.
Até o próximo Cantinho da Tia Beta. Fiquem espertos e
atentos, joguem lixo no lixo. Beijos.
Mundo Educação - Tipos de Poluição