Tema das Imagens - 😔😔😔😔😔😔😔
AMOR & RESPEITO
A criança quer ter Amor e Carinho
Não sofrer abuso e nem pancada
A doce inocência do seu rostinho
Ah, deverá ser sempre preservada!
Criança precisa se sentir acolhida
Ter o seu coração cheio de alegria
Viver uma infância livre e protegida,
é o seu sonho colorido de todo dia.
A criança merece ser bastante feliz
Cantar, brincar e dançar lindamente
Até ganhar beijos na ponta do nariz
O seu universo deverá ser atraente...
Criança tem que ter um lar e nome
Muita segurança em seu caminhar
Saúde, educação, não passar fome
Seus direitos temos que respeitar.
Elisabete Leite - 20/09/2019
Como é bom ser criança!
A criança quer ter Amor e Carinho
Não sofrer abuso e nem pancada
A doce inocência do seu rostinho
Ah, deverá ser sempre preservada!
Criança precisa se sentir acolhida
Ter o seu coração cheio de alegria
Viver uma infância livre e protegida,
é o seu sonho colorido de todo dia.
A criança merece ser bastante feliz
Cantar, brincar e dançar lindamente
Até ganhar beijos na ponta do nariz
O seu universo deverá ser atraente...
Criança tem que ter um lar e nome
Muita segurança em seu caminhar
Saúde, educação, não passar fome
Seus direitos temos que respeitar.
Elisabete Leite - 20/09/2019
Como é bom ser criança!
Dia chuvoso em uma Cidade Quente
(Um conto quase sem diálogos)
Sua casa tinha um grande jardim, plantas e flores em
harmonia. Os Beija-flores pulavam de flor em flor dançando ao som do Criador.
Eduardo, um menino alegre que gosta de brincar no quintal com seus carros
(pedaços de tijolos e latas), vai criando estradas, viadutos, pontes tudo com
os cascalhos e areias do local. Vive em uma família simples. Eduardo
adora seu irmão e fica muito feliz quando ele lhe chama para jogar no quintal.
Seu irmão Pedro (o mais velho dos irmãos) é um ótimo jogador, vive sempre na
rua brincando com seus amigos, Eduardo fica mais em casa, gosta de ler e sonhar.
Em um dia chuvoso, quintal molhado, Pedro chama Eduardo para
jogar. Eduardo mais que depressa, de calção de náilon (Short), corre para o
quintal onde lá já se encontrava seu irmão Pedro. Ele em seu calção de náilon
já molhado pelos chuviscos fazia malabarismo com a bola. Eduardo e Pedro
começam a brincar, Pedro mais hábil, faz seu show especial, são gols e mais
gols, Eduardo pouco se importava com os inúmeros gols sofridos, estava feliz,
estava jogando com seu irmão que tanto ama.
Em determinado momento o jogo ficou mais forte, Pedro várias
vezes empurrou Eduardo, sem motivos aparentes, chegando a derrubá-lo, puxando-o
pelo short. A chuva fina continuava a cair, os dois sem camisas suavam mesmo
com os chuviscos que caiam sobre eles. Eduardo rindo, feliz; Pedro mais sério,
suando suava ofegante. O jogo corria solto. Após um encontrão de corpos, Pedro
empurra Eduardo contra a parede, segura suas mãos, encosta seu corpo no corpo
de Eduardo e passa a se esfregar em movimentos lentos e contínuos.
- Pare Pedro! O que você estar fazendo!
- Para! Para!
A chuva começou a cair mais forte. Corpos suados e molhados
em contatos. Eduardo não tinha noção do que estava acontecendo, se sentia
desconfortável, nunca esperou tal ação de Pedro e não sabia como se defender. Em
seu rosto lágrimas, suor e chuva se misturavam. Naquele momento eram mais
lágrimas; suas mãos presas sobre sua cabeça, seu rosto encostado na parede fria
e cheia de musgo o deixava incapaz de qualquer reação. Eduardo era um menino
alto, mas bem mais novo que Pedro. Após alguns minutos intermináveis Pedro
larga Eduardo, lhe dando um chute e sai para a rua. Só volta à noite para jantar.
Eduardo cabisbaixo começa a caminhar para o interior de sua
casa. A caminhada é longa, muito longa, parece que não mais terá fim. Caminhando
com passos pequenos, sem entender o que tinha acontecido, Eduardo começa a
perceber que seu corpo não sofrera ferimento maior, mas sua alma estava
quebrada, eram tantos os cacos que provavelmente levaria toda sua vida para consertar,
se é que houvesse conserto.
Ao entrar em casa, sua mãe que se encontrava na cozinha lhe
diz:
- Eduardo, vá tomar banho para almoçar!
- Cadê seu irmão Pedro!
- Você esqueceu que ainda tem de ir para o Grupo Escolar!
Eduardo ouviu sua mãe e se dirigiu para o banheiro como um
sonâmbulo. Foram minutos intermináveis a se esfregar embaixo da água fria do
chuveiro. Suas lágrimas continuavam a molhar seu rosto já molhado. Parecia que
ele queria trocar de pele, talvez a dor e o sentimento de culpa diminuiria. Ele
se sentia culpado. Não queria aceitar que seu irmão pudesse lhe magoar, lhe
ferir tanto, abrir em sua alma uma ferida que sangraria pela eternidade.
Eduardo estava completamente perdido. Desejava que aquilo fosse um sonho, mas
seus sonhos eram tão diferentes, nos seus sonhos não existiam dor nem
sofrimentos. Seus sonhos eram como os Jardins de sua casa, floridos, cheios de
luz.
- Eduardo fecha esse chuveiro, a água não é de graça. O que
você está fazendo aí tanto tempo?
Eduardo não quis almoçar. Disse para sua mãe que não estava
se sentindo bem e ia se deitar. Naquela tarde não foi ao Grupo Escolar.
Encolhido, encurvado sobre se mesmo tentou dormir. Quem sabe acordaria do
pesadelo que estava vivendo. Não consegui. Os minutos intermináveis que rasgaram
sua alma se reproduziam diante de seus olhos por centenas de vezes.
Sua cabeça girava, girava e seu corpo cada vez mais afundava em algo que não
compreendia por inteiro, só por partes, mas eram partes soltas, isoladas. Só
sabia que não era mais o mesmo. A alegria já não existia, como um flash de uma
câmera fotográfica, foi trocada pela dúvida, pela culpa, pelo medo. Eduardo
adormeceu.
Quando acordou já era noite. Seguiu até a cozinha para comer
alguma coisa. Não sentia seu corpo, parecia que flutuava ao caminhar. Seus
irmãos e seus pais estavam jantando. Pedro ainda não tinha chegado. Já não
chovia lá fora. A Lua teimava em ocupar espaços entre as nuvens. Seu corpo
vazio era só escuridão. Estava só no meio de todos. Já não sonhava. Olhou sua
família e por dentro chorou.
Eduardo sempre gostou de ler, revisou todos os livros que já
tinha lido em instantes, mas nada encontrou que explicasse o que estava
sentindo. Umas das brincadeiras de Eduardo era brincar de “pensar” e pensou:
ainda sou muito novo, quem sabe quando eu crescer eu compreenda. Mas Eduardo
não cresceu, tinha morrido naquela manhã chuvosa enquanto jogava com Pedro, seu
irmão que tanto amava.
Outro dia amanhece, sua mãe na cozinha escuta os gritos:
Outro dia amanhece, sua mãe na cozinha escuta os gritos:
- Mamãe, Mamãe corra, Eduardo não quer acordar!
Jorge Leite, Recife 20 de Setembro de 2019
Todos nosotros somos hermanos.
Links para baixar em seu computador ou celular, livros que falam de Violência Sexual, todos no formato PDF. Qualquer link quebrado, entre em contato com o blog.
Crianças Vítimas de Abuso Sexual
Abuso Sexual
Refazendo Laços
Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes
Todos nosotros somos hermanos.
Contam que, certa vez, duas moscas caíram num copo
de leite. A primeira era forte e valente, assim logo ao cair, nadou até a borda
do copo, mas como a superfície era muito lisa e ela tinha suas asas molhadas,
não conseguiu sair. Acreditando que não havia saída, a mosca desanimou, parou
de nadar e de se debater, e afundou…
Sua companheira de infortúnio, apesar de não ser
tão forte, era tenaz e, por isso, continuou a se debater, a se debater por
tanto tempo que, aos poucos, o leite ao redor, com toda aquela agitação, foi se
transformando e formou um pequeno nódulo de manteiga, onde a mosca tenaz
conseguiu, com muito esforço, subir e dali levantar vôo para algum lugar
seguro.
Durante
anos, ouvimos esta primeira parte da história como um elogio à persistência
que, sem dúvida, é uma habilidade que nos leva ao sucesso.
Parte 2
Tempos depois a mosca tenaz, por descuido ou
acidente caiu no copo. Começou a se debater, na esperança de que no devido
tempo, se salvaria. Outra mosca passando por ali e vendo a aflição da
companheira de espécie, pousou na beira do copo e gritou:
– Tem um canudo ali, nade até lá e suba pelo
canudo!
A mosca tenaz não lhe deu ouvidos, baseando-se na sua experiência anterior de sucesso, e continuou a se debater, até que, exausta afundou no copo cheio de água.
A mosca tenaz não lhe deu ouvidos, baseando-se na sua experiência anterior de sucesso, e continuou a se debater, até que, exausta afundou no copo cheio de água.
“Quantos
de nós, baseados em experiências anteriores, deixamos de notar as mudanças no
ambiente e ficamos nos esforçando para alcançar os resultados esperados até que
afundamos na nossa própria falta de visão.”
Onde estava meu herói
Onde estava meu herói
Quando me machuquei,
Cai, sofri, chorei.
Onde estava meu herói
Encoberto por sua
capa
Explorando mundos
desconhecidos
Mundos que jamais
irei.
Onde estava meu herói
Salvando outras tantas crianças
Pois o monstro não
dorme
E são tantos
escondidos
Travestidos de heróis.
Onde estava meu herói
Quando dele precisei
Estava tentando
salvar
Outra criança em seu
lar?
Estava chorando com
outras
Visto que há tanto a
chorar
Estava lutando por
tantos
Porque há muitos por
lutar.
Onde estava meu herói?
Não preciso mais perguntar
Hoje descobri semsofrer
Era ele que estava lá.
Jorge Leite, 21 de
Setembro de 2019
“Às vezes Deus não cessa o vento forte,
mas te firma os pés na rocha.
Às vezes Ele não acalma a tempestade,
mas entra em seu barco para não o permitir
afundar.
Às vezes Ele permite que o fardo seja mais
pesado,
mas aumenta a força de seus ombros.
Lá na frente Ele irá te mostrar que aquilo que
tens vivido hoje,
era necessário para te fazer mais forte amanhã.
Nunca haverá vitória sem luta, nem recompensa
sem esforço.
Então lá na frente irá ver que em todos os
momentos,
Deus está sempre cuidando de você.”
Bom Domingo
Links para baixar em seu computador ou celular, livros que falam de Violência Sexual, todos no formato PDF. Qualquer link quebrado, entre em contato com o blog.
Crianças Vítimas de Abuso Sexual
Abuso Sexual
Refazendo Laços
Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes
Aguenta coração para não explodir! Porque chorando já estou, de dor e emoção, pela maldade humana que não tem preço... Uma página brilhante compartilhada, hoje, no Blog Maçayó; está profunda, cinza na dor, reflexiva, mas rica em conteúdos e de um valor notável. O querido poeta Jorge Leite deixa aqui registrado seu grito de diferentes sentimentos, de repudia por um gesto de monstruosidade, um ato que marca uma criança pelo resto da vida, deixando à vítima de alma e coração dilacerados. São tantos doridos sentimentos que fica até impossível descrevê-los. SEU CONTO, mestre contista e poeta, ficou impecável, com uma temática atualíssima e um enredo de tirar o chão, sem falar no final surpreendente.
ResponderExcluirDocantes ilustrações que completam perfeitamente o tema abordado...
Lindos, sábios e expressivos Pequenos Contos Universais...
Meu poema mostra que os direitos da criança tem que ser preservado, abre esse incrível momento de reflexão.
O poema de Jorge "ONDE ESTAVA MEU HERÓI" é simplesmente magnífico... pois o Conto comprova onde pode está um dos heróis. Às vezes eles estão dentro do próprio lar da criança. Um assunto polêmico, mas que se faz necessário ser abordado.
... A DOCE INOCÊNCIA DO ROSTINHO DE UMA CRIANÇA, PRECISA SER PRESERVADA!
Que Almanaque emocionante. Aplausos Mil👏👏👏👏 pela iniciativa e coragem.
Parabéns meu irmão pelo show emocionante de domingo!
Bom dia a todos e abraços!
Sensacional, emocionante e atualíssima página de domingo, com um conto magnífico, reflexivo e recheado de verdades, meu pessoal, tudo do nosso amigo poeta Jorge Leite! Atos desumanos, abusos que as crianças indefesas sofrem, onde elas são vítimas que se sentem culpadas por serem atacadas por monstros, são pessoas conhecidas e desconhecidas, quase que constantemente. Anjos inocentes que nem aprenderam a voar, suas asas são cortadas antes mesmo de crescerem.
ResponderExcluirBelíssimo poema da nossa querida Bete, um chamamento de alerta em prol dos direitos dos pequeninos e outro poema do Jorge repratando o tema do conto. Um Almanaque negro, todos de luto, pelas nossas adoráveis criancinhas que sofrem pela falta de respeito e segurança.
Acho que as Leis deveriam ser mais rígidas, porém não irei por esse caminho. Vou aproveitar à página reflexiva para parar e pensar como as autoridades fariam para minimizar os danos. Vamos fazer a nossa parte!
Chocantes imagens ilustrativas, mas bem apropriadas para esse momento de comoção. Lindo e educativo contos universais.
Valeu doutor Jorge! Parabéns aos poetas por hoje. Emocionado pela belíssima página... Homem também pode chorar! Abraços
Corrigindo: ... retratando...
ExcluirMagnífico alerta aos abusos, quebra de direitos e maus-tratos aos pequeninos. Nossa amiga Bete escolheu meu querido Paulo para falar por todos, já que o mesmo e professor de História e também ensina Filosofia. Irei falar sobre a importância da denúncia, o quanto é importante para a vítima o malfeitor ser punido perante a sociedade e a lei. Crianças são vítimas diariamente e nós devemos soar o nosso grito de socorro por elas. Belíssimo conto de Jorge, apesar de ser muito triste. Amei o lindo poema da amiga Elisabete Leite como também o do Jorge Leite, eles gritaram muito bem.
ResponderExcluirExcelente pequenos contos universais. As ilustrações são tocantes e me fizeram chorar.
Somente me resta aplaudir pela coragem de gritar do mestre Jorge Leite. Os irmãos Leite se completam.
Um bom domingo para todos vocês e aplausos pela página de hoje.
Abraços
Um fabuloso domingo de reflexão e ensinamentos. Na verdade, um grito de dor pelas nossas criancinhas, que sofrem por falta de segurança. Hoje vamos vestir preto e gritar bem alto, aqui, no Blog Maçayó, acordar os monstros para que eles deixem as crianças colorirem à vida. Belíssimo conto, porém muito triste e emocionante o poeta Jorge Leite arrebentou nossos corações. Estão os dois poemas dos irnãos Leite, apropriados para a temática de hoje.
ResponderExcluirLindo e sábio são os pequenos contos... Amei de verdade. As ilustrações marcam e emocionam todo mundo.
Parabéns para os poetas e em eslecial ao Jorge pela coragem em divulgar um tema tão polêmico.
Bom domingo e abraços...
Corrigindo: ... os dois poemas estão lindos... especial...
ExcluirQue magnífico conto poeta amigo Jorge a sua coragem é digna de muitos aplausos. Um tema que deve ser compartilhado, refletido, repensado e discutido constantimente. Um momento triste, mas relevante para todos nós. Criança é para brincar e não para apanhar! Lindo e expressivo seu poema Bete, gostei demais. Já o poema de Jorge Leite responde as indagações presentes nas entrelinhas do conto.
ResponderExcluirMuito lindo os pequenos contos universais, grandes ensinamentos. Fortes ilustrações que completam o conteúdo abordado.
Concordo com Bete: a criança é sua e a sua pureza precisa ser preservada.
Um show de lágrimas neste domingo!
Parabéns aos poetas... Abraços amigos!
Corrigindo: ... a criança é pura ...
ExcluirDesculpem pelo atraso, nunca é tarde para prestigiar momentos magníficos como a página do Almanaque de hoje. Um conto belíssimo, profundo e relevante demais. O poeta Jorge soube narrar de maneira adequada, para não chocar tanto o leitor, um tema como esse tão polêmico. O lindo poema da querida Elisabete Leite chama o leitor mostrando a importância do respeito aos direitos da criança. Já o lindíssimo poema do amigo Jorge completa o tema.
ResponderExcluirQue lindo os Pequenos Contos Universais.
Gostei demais da página do Almanaque desse domingo. A magia da criança não pode morrer! Aplausos Jorge pela coragem de gritar alto. Que as pessoas consigam ouvir o seu grito.
Parabéns aos poetas... Abraços e boa noite!
Boa noite amigos e leitores, também demorei muito para comentar, mas cheguei e mão poderia deixar de interagir. Coloquei os sobrinhos para dormir e aqui estou. Belíssimo e emocionante conto nosso amigo poeta Jorge Leite que arrancou lágrimas de todos os leitores com esse tema tão profundo. Amei os dois lindos poemas são opostos que se atraem, esses os irmãos LEITE. Maravilhosos e educativos os pewuenos contos universais. Como Bete disse: as imagens ilustrativas tocantes fazem qualquer um chorar.
ResponderExcluirWue as nossas criancinhas não deixem nunca de sorrir. Pois é nosso dever respeitar e zelar pelos direitos delas.
Parabéns aos poetas por mais uma linda página.
Gostaria de fazer uma pergunta ao poeta Jorge. Qual o sentimento de escritor ao escrever sobre um tema tão polêmico?
Forte abraço e boa noite!
Corrigindo: ... não... pequenos... que...
ExcluirQuerida Betânia, estava lhe aguardando para responder a agradecer a todos os amigos que hoje compartilharam suas opiniões em um tema tão polêmico.Se vocês choraram imaginem eu! Choro até com Bula de remédio. O sentimento ao escrever sobre algo que sabemos que ocorre no nosso dia a dia é de dor profunda e não querer acreditar que os monstros são cordeiros travestidos de heróis,claro que existem heróis do bem mas esses outros heróis estão tão próximos de nós que nem acreditamos quando algo tão terrível acontece. Cada palavra citada, cada cena descrita é como estivéssemos colocando o dedo dentro de uma ferida profunda que teima para não cicatrizar. O sentimento é de impotência diante da maldade do ser que se auto proclama "Humano". A dor sofrida por essas crianças é algo que não dá para descrever, mas dá para sentir em sua totalidade. Estamos todos interligados, independente de acreditar ou não, e quando uma criança é agredida todos nós somos agredidos, a humanidade como um todo sofre.
ExcluirQuando comecei a organizar a página, na sexta feira última, pedi a Betinha que mandasse um poema que fala da alegria das crianças, do respeito e cuidado que devemos ter por elas. Betinha disse: Vou falar sobre os direitos delas! Senti a necessidade de amenizar a página, era muita dor, muito sofrimento. Conversando no sábado com a Betinha, lhe falei: Beta vou começar a página com seu poema de esperança, depois levo todos para o fundo do poço, agarro-me nos contos universais para ressurgir das cinzas e questionar nossos heróis, termino o voo com uma mensagem que sábado enviei para a Betinha que é um afago mas não cura.
Resumindo amiga Betania e demais amigos, o sentimento é de profunda tristeza.
Obrigado Betania por sua presença constante no Blog e como diz Betinha ele não existiria sem você, Maciel, Flor de Liz, Karen, Geovanna, Paulo. Um abraço a todos.