Tema das Imagens - Arte Japonesa
A CAMPAINHA
Soava, insistentemente, com ruído estridente e fora de tonalidade a campainha da entrada de casa. Sai correndo, da sala de estudo onde encontrava-me, diante de tamanho alarde. Abri a porta de rodízios, em pavorosa, passei pelas duas últimas fileiras de cerâmicas do terraço, que se situavam à uma altura de 30 cm do gramado do jardim. Desci a rampa de acesso da garagem e fui até o portão. Quando já estava próximo, do emulador de barulho, percebi que estava do outro lado do portão de ferro uma senhora de aparência humildosa, com um vestido largo e branco que ia até metade de seu membro inferior. Tinha um pano enrolado em sua cabeça, parecido com um turbante de filhas de Exu. Claro, que apenas e de leve lembrava o vistoso, trabalhado e elegante OJÁ, “pano de cabeça, utilizado pelos médiuns em rituais na Umbanda e no Candomblé para cobrir a cabeça no intuito de proteção e também em respeito ao sagrado”. Era final de janeiro, portando, próximo do dia 2 de fevereiro que no Brasil comemora-se o dia de Iemanjá, conhecida como “Rainha do Mar”. Dia em que milhares de pessoas se vestem de branco e vão às praias depositar oferendas. Uma cena muito bonita que expressa, a fervorosa devoção de um povo, em sua maioria simples e dedicada à preservação de uma importante cultura... À beira da praia fica enfeitada de barquinhos ornamentados de fitas coloridas e flores, andores com pequenas imagens adornadas de joias, perfumes e outros objetos. Neste mesmo dia. A igreja católica, celebra o Dia de Nossa Senhora dos Navegantes, outro título com o qual é eneada a Virgem Maria.
Dei bom dia, expressando uma alegria não contida, mas
espontânea. Abri o portão e, sem uma razoável explicação, mandei ela entrar.
Subimos a rampa juntos e paramos no início da sala. Ajudei-a subir o desnível
de cerca de dez centímetros entre o piso da garagem e o terraço. Ela andava um
pouco envergada, talvez começasse a sentir o peso dos anos vividos, que
aparentava possuir em torno de setenta anos, Depois ela expressou, sem ser
solicitada, que sua idade era de cinquenta e nove anos e que outras pessoas já
a tinham dito que aparentava ter setenta ou mais.
Isto lembra-me um amigo, da juventude, que gostava muito de
cortejar senhoras embora tivesse um elo com o casamento já desfeito. Sempre
afirmava que a idade não influenciava no desempenho corporal nem mental e que
tudo era fruto de nosso “pensamento”, queria ele dizer de nosso cérebro.
Argumentava o amigo, que não gosta de usar o termo “velho”, que se achava
jovial e muito bem com sua nova companheira. Que estava lendo “Nunca desista de
seus sonhos” de autoria de Augusto Cury que é psicanalista, professor, escritor
e psiquiatra brasileiro. Que quem envelhece é a cabeça, novamente o corrigi
cérebro, isto mesmo. Não percebi que acabava de entrar numa armadilha,
alimentando seu entusiasmo. Continuou, o tagarela amigo, somos formados de
células e elas renovam-se e envelhecem. O corpo envelhece, mas não a mente,
percebeu, o detalhe? Retomei o diálogo, com muita calma, e disse: quando o
cérebro morre não há a mente, evapora-se. Ela se apaga, instantaneamente. Ele levantou-se
colocando a mão esquerda na frente do corpo e perguntou com ênfase. Para onde
ela vai? Gargalhou, jocosamente, Ah! Ah! Ah! é uma loucura, você tem pitadas de
louco, pincelando e borrando tudo, como quadro pintado por uma criança. Mas, a
criança não borra o quadro constrói um pensamento que está em formação usando mãos
com as quais não consegue segurar com firmeza o lápis de cor.
Aproveitei a oportunidade para ler para o amigo um breve
texto de Erasmo - Holandês de Rottenrdam (1465-1535), “Quem haveria de aturar,
como amigo e familiar, um velho que, chegando a uma experiência de vida
completa, aliasse a ela todo o vigor do espírito e sagacidade do discernimento?
Por conseguinte, vamos deixar que essa idade fale disparates. Assim, meu velho
se livra dos males que atormentam os sábios. Além disso, torna-se uma alegre companhia
para todos, o desgosto pela existência não o atinge, como poderia suportá-lo
uma ideia mais robusta... Acrescente-se a isso que os velhos adoram as crianças
e que estas se apaixonam-se por eles, porquanto quem se assemelha se aproxima.
A diferença entre eles reside somente nas rugas e nos números de anos. Todas as
coisas se aproximam: cabelos claros, boca sem dentes, corpo minguado, gosto
pelo leite, balbucio, tagarelice, ninharias, falta de memória, irreflexão. E
quanto mais aumenta a velhice, mas se acentua a semelhança, até o momento em
que sai deste mundo, incapaz ao mesmo tempo, como as crianças, de lamentar a
vida e lamentar a morte”. É... bem longo, voltou a sentar, com um desânimo
contagiante, e mudou de assunto. A última vez que conversamos estava abalado e
triste, tinha saído de um infarto e teve que colocar duas “Pontes de
Safena”.
Sentamos e perguntei o que
desejas? Ela começou a me explicar, com calma e tonalidade vocal suave, dizendo
que tinha vindo de Coqueiro Seco, Município do Estado de Alagoas situado a 22
km de Maceió às margens da Lagoa Mundaú, que morava no sítio Mocambo. Para
chegar à rua onde saltei, agora, tive que tomar duas viaturas, uma Van,
referindo-se aos transportes autorizado pela ARSAL como complemento aos Ônibus interurbano,
e ao ônibus coletivo. A Van me deixou na praça Sinimbu, querendo dizer Praça Visconde de Sinimbu, onde tomei um
ônibus até aqui, repetindo de novo suas decisões tomadas, antes de tocar a
barulhenta campainha, que não era como às alguma modernas que tocam “Für
Elise”, Bagatela para piano em Lá menor, de Ludwig Van Beethoven. Aliás, para
ser justo com a qualidade e importância da música, cabe aqui uma explicação da
palavra “bagatela” do Italiano Bagattella – Ninharia. O Dicionário de Grove de Música
nos esclarece que: “Bagatelle (bagatela) é o título encontrado pela primeira
vez em Couperin, para uma peça breve e ligeira. A maioria dos exemplos
posteriores, especialmente os de Beethoven e Bartók, é para solo de piano;
outros incluem seis bagatelas de Webern para quarteto de cordas”.
Volto a olhar para a senhora, toda ornamentada de branco com
bugigangas em um dos pulsos, e deparo-me com as seguintes questões: o que
levaria a uma senhora idosa a sair de Coqueiro Seco para Maceió? Será que ela é
louca? Não parecia uma pedinte e menos ainda uma louca! Ela tinha um
diferencial que eu não conseguia identificar. Seu rosto era branco e bonito.
Seus, longos cabelos eram totalmente brancos, sem nenhuma indicação de que
foram um dia castanho claro, da cor “Pó de Pêssego”. Em seus olhos percebia-se
uma tristeza mais profunda que as fossas abissais. Que mistério... uma senhora
assim deveria estar em casa com a família. Esqueci um fato fundamental, as
pessoas mais jovens, normalmente, não gostam de velhos e preferem eles
afastados em suas casas, quando as têm, ou em asilos. Que coisa cruel!
De repente, meu pensamento voltou-se, para o jovem mancebo e
ocorreu-me também, que aquele encontro relatado não foi a último e sim o
penúltimo. Será que foi a palavra “LOUCA” que se encarregou da conexão entre as
duas partes do relato? Não vamos invocar coisas que não acredito. É um assunto
muito profundo e que meu avô, resumia de forma bastante conciliadora e com
termos que eu pudesse absorver naturalmente, sempre me lembrava, sentado na
beira da minha cama, que “fantasmas não existem, eles só existem na sua
imaginação!”
Recordo-me que chegava em casa e encontrara meu amigo,
“garoto namorador” sentado na área, tomando um copo com água gelada. Assim que
me aproximei, levantou e apertou minha mão, como era de hábito. Tornou a
sentar, no mesmo local onde estava anteriormente, respirou enchendo os pulmões,
fez uma pausa, como se tivesse aguardando que alguém terminasse de falar
baixinho em seu ouvido, e começou a falar sobre a consulta que tinha feito com
seu “salvador”, explicando, em termos médicos as preciosas indicações que
deveriam ser seguidas, regiamente, para que não tivesse que enfrentar novamente
o problema. Quando concluiu a longa explanação afirmou, com toda segurança.
como era sábio o médico que o operou. Eu ponderei, calma meu amigo, sábio é uma
palavra de difícil emprego. Vem do latim sabidu ‘que tem saber’, e diz de
alguém com muito saber. Difícil, caro amigo, é identificar aquele que é sábio.
Preste atenção nos versos de Lao-Tse (século VI A.C.) sobre Sábio: “quem anda
direito não deixa rastro, /Quem fala bem não diz desacertos. /Quem calcula bem
não usa lembretes. /Quem fecha bem dispensa fechaduras e ferrolhos, /E, contudo
ninguém o pode abrir. /Quem amarra bem não usa corda ou barbante, /E, contudo
ninguém pode desatar. / Assim, o sábio, em sua madureza, /Sabe sempre ajudar os
homens. /Para ele, ninguém está perdido. /Sabe aperfeiçoar tudo o que
existe...” fiz uma breve pausa e completei; O verdadeiro sábio está sempre
disposto a ajudar aquele que menos sabe. Ele olhou para mim, com sua forma
peculiar de falar e voz engrolada, como se a quantidade de palavras fossem
tantas que tinha dificuldade em concatenar uma frase e contra argumentou: mas
eu fui bastante claro no uso da palavra. Ele é sábio porque identificou o que
eu tinha e corrigiu me operando com muita habilidade e sucesso. Quanto a isto
não tenho dúvida. Você foi diagnosticado e continua com o tratamento por um
competente cardiologista e por outro especialista que fez sua cirurgia
cardiovascular. Ambos são especialistas e não sábios. Ele se levantou, fez
gesto para que eu parasse, olhou para o relógio, franzindo a testa como se as
letras romanas que indicam às horas fossem pequenas demais, e disse que teria
de apanhar sua companheira para o almoço. Nos despedimos, o acompanhei até o
carro, falamos mais alguns assuntos genéricos e ele partiu. Fiquei em pé na
calçada até seu veículo desaparecer. A verdade é que sinto muita falta daqueles
felizes encontros e de sua eloquente e difícil maneira de se expressar. Como
sou desleixado, ter um amigo de longa data e não saber direito onde ele reside!
De repente, ouvi um pouco distante, sua voz falando que não
tinha dinheiro para voltar, trazendo-me de volta daquele longo devaneio em que
estava mergulhado. E continuou, o senhor pode comprar esses abacates?
Tirando-os de uma sacola de pano que estava no chão. Levantei-me, apanhei e
perguntei quanto custa? Eram frutas frescas e maduras. Respondeu, com voz
levemente grave, as três por dez reais. Tirei do bolso da bermuda vinte reais
entregando-o em sua mão direita. Apertou a minha mão, com as suas enrugadas e
macias. E continuou, quero lhe pedir mais um favor, mas estou acanhada e
chateada com quem já me deu tantas coisas.
O que eu já lhe dei, senhora? Respondeu, com seus olhos molhados, voz
embargada e firme; carinho, boa-vontade, atenção, tudo o que raramente encontro
em minhas andanças, quando as posso fazer, e volto com a sacola cheia e as mãos
vazias. Hoje fui recebida por um anjo. Senhora, eu não acredito em anjos, nem
em milagres. Pois deveria acreditar pois és um deles. Tirando minha mão direita
das suas, indaguei o que poderia fazer para ajudar. Ela respondeu, com muita
delicadeza, mostre onde fica o ponto de ônibus que vou para casa, já descansei
o bastante.
Levantei-me, refizemos todo o percurso até a calçada,
segurei em seu braço e caminhamos até a esquina. As pessoas nos olhavam
espantados, como se não entendessem o que estava ocorrendo, como se fosse
errado segurar pessoas mais humildes pelo braço. Não dei muita importância.
Atravessamos a rua, fomos até o ponto de ônibus e aguardamos calados. Não
demorou muito para parar aquele que a levaria para o local de conexão com a
Van. Ajudei a subir nos degraus. Fiquei parado esperando o ônibus partir e foi
então, com muita melancolia e tristeza, que lembrei que tinha esquecido de
perguntar o seu nome e de como a encontraria novamente.
Assim que cheguei em casa tive que frear o impulso de
telefonar para o amigo e prover um encontro. Mas parei e decidi que seria
melhor esperar o que ocorreria, nos próximos dias. Ela disse, antes de sair,
que iria trazer um presente; possivelmente abacates, fruta que eu não apreciava
e não tive coragem de lhe dizer com receio de a ferir. Passaram-se dias e
comecei a deduzir, que suas saídas eram aleatórias, portanto, a possibilidade
de sua volta seria pequena diante de tantas possibilidades possíveis. Uma
questão, de resposta complexa, insistia e me deixava inquieto, indo e vindo em
minha mente, como o badalo em um sino quando excitado, através da corda. Por
que temos tanto medo e dificuldade de nos aproximar de pessoas denominadas
pedintes ou que tenham comportamento parecidos? Passamos às vezes ao lado e
elas continuam “invisíveis”. Será que o
ser humano é tão seletivo ou a sociedade nos divide, como animais, em grupos de
com as suas percepções e interesses!
Depois de contar-lhe o ocorrido, tenho plena certeza, que
ele, após meditar e conseguir desenrolar a língua, responderia à questão
dizendo solenemente: estude, entenda e use, devidamente, a palavra “amor”
então, verás e começarias a perceber tudo que estava invisível aos seus olhos e
outros sentidos. Levantar-se-ia, bruscamente, despedia-se amavelmente, e
voltaria para o braço de sua amante.
Antonio Jessé Leite, 08 de outubro de 2019.
Nota dos Editores: Ontem iniciamos os preparativos para o Natal de 2019. A escritora e poeta Elisabete Leite recordou um conto publicado em novembro de 2018. "O Natal de Pedrinho" também faz parte de seu segundo livro solo com temas infantis. O poeta Maciel Jr sugeriu que também iniciássemos os preparativos para os festejos de Aniversário do Blog Maçayó em 13/12/2019. Sugestão aceita hoje postamos um poema do Maciel Jr e um outro da poeta Flor de Lis. Escolhemos começar com Maciel Jr por ele ter feito a sugestão, e nem pensar em publicá-lo sem publicar um trabalho da querida poeta Flor de Lis. Se os dois tornam-se um na vida real, suas poesias acompanham essa unicidade e harmonia também se tornando um único poema.
Essa preparação para o Aniversário do Blog Maçayó será sempre aos domingos. Ficaremos felizes em receber sugestões de trabalhos já publicados que gostariam de recordar.
As poesias de Maciel e Flor de Lis, foram publicada no dia 16/09/2018 - Edição Nº 222.
Nota dos Editores: Ontem iniciamos os preparativos para o Natal de 2019. A escritora e poeta Elisabete Leite recordou um conto publicado em novembro de 2018. "O Natal de Pedrinho" também faz parte de seu segundo livro solo com temas infantis. O poeta Maciel Jr sugeriu que também iniciássemos os preparativos para os festejos de Aniversário do Blog Maçayó em 13/12/2019. Sugestão aceita hoje postamos um poema do Maciel Jr e um outro da poeta Flor de Lis. Escolhemos começar com Maciel Jr por ele ter feito a sugestão, e nem pensar em publicá-lo sem publicar um trabalho da querida poeta Flor de Lis. Se os dois tornam-se um na vida real, suas poesias acompanham essa unicidade e harmonia também se tornando um único poema.
Essa preparação para o Aniversário do Blog Maçayó será sempre aos domingos. Ficaremos felizes em receber sugestões de trabalhos já publicados que gostariam de recordar.
As poesias de Maciel e Flor de Lis, foram publicada no dia 16/09/2018 - Edição Nº 222.
NINFETA DO PÁSSARO SONHADOR
És tu, sim, que domina o
meu sonho
A mais doce criatura da
face da terra
A mulher que preenche a
minha vida
Luar que ilumina meu ninho
de amor...
Que me enche de beijo e de
carinho,
Sinto tua língua à procura
da minha
E a tua saliva ardente a
me saborear,
És tu, sim, a minha musa,
uma fêmea...
É uma deusa que me faz ir
às nuvens
Dona do meu sexo, dos meus
desejos,
Que eu degusto de todas as
maneiras
És tu, sim, que exala
perfume de rosa...
Que me reduz a um Pássaro
romântico
Em ritual de completo
acasalamento,
Sou parceiro que constrói
nosso ninho
És tu, sim, que habita nas
esculturas...
É a dama que satisfaz meu
bel prazer
Sou um Pássaro Pavilhão
que te ama
És tu, sim, que comanda
meus sentidos
A ninfeta do nosso ninho
de sedução.
Maciel Jr. – Recife/2018
AMOR, PRAZER & SEDUÇÃO
Ah, tu chegaste bem de
mansinho!
Invadiu a minha vida, sem
avisar
Consumiu meu corpo, fez
carinho
Queria a todo custo, me
enamorar...
Beijou-me forte, nem pediu
permissão
Tirou minha roupa, tocou
meus seios
Apossou-se do corpo, alma
e coração
De diversas maneiras e
muitos meios...
Fez-me mulher,
simplesmente inteira
Na minha cama, degustou da
comida
Fui até às nuvens e logo
de primeira
Pois, estava entregue, bem
possuída...
Neste jogo de amor, prazer
e sedução
Foste meu dono, marido e
um amante
Senti desejos e diferentes
sensações
Agora, já sou sua, fui
antes e durante...
Ah, até gostei da tua
meiga invasão!
Lá na minha gruta, tu
fizeste morada
Hoje, vivo ardendo no fogo
da paixão
Sou sua ninfeta, sinto-me
bem-amada!
Flor de Lis – Santiago do
Chile/2018
Belíssimo Almanaque de domingo, aqui, em nosso acolhedor Blog Maçayó. Uma brilhante iniciativa do poeta Maciel que concordo plenamente. Muitas páginas maravilhosas que foram partilhadas durante o ano 2018 merecem serem vistas de novo.
ResponderExcluirA Campainha, um texto belíssimo do nosso querido, Jessé Leite, foi compartilhado para ensinar, onde as palavras se completam e trazem lições pertinentes ao momento atual, um show. Um texto longo, mas muito prazeroso de ter lido, sou sua fã Toinho.
Os lindíssimos poemas do amigo poeta Maciel Jr. e da queridíssima Flor de Lis se fundem e tornam-se únicos, eles separados perdem identidade. Um grande momento do Blog em 2018 e agora no Almanaque de 2019.
Magníficas ilustrações que complementam os temas de hoje. Gostei de tudo! Parabéns aos poetas que estão desfilando.
Um feliz domingo a todos e abraços!
Um espetáculo de página de domingo; ideal para ser liga nesse domingo de alegria e recordações. Maravilhosa crônica do grande JESSÉ Leite, que veio para somar e marcar presença por aqui. Um texto significativo e com grandes ensinamentos. Parabéns amigo Jessé Filho.
ResponderExcluirQuero agradecer ao poeta Jorge Leite por atender nosso pedido e principalmente compartilhar nossos poemas, juntamente com o "IRMÃO LEITE" que para nós é uma honra.
Acho muito lindo esse poema da Lis. Obrigado caro amigo pela consideração e atenção. Tudo muito lindo no blog!
Belíssimas e expressivas ilustrações. Grande recordação... Gostei de verdade!
Parabéns para nós e abraços!
Corrigindo amigos: ... ser lida...
ExcluirEstou aqui, no blog Maçayó, para prestigiar o belíssimo domingo de Almanaque. Maravilha de crônica do amigo JESSÉ Leite, amei as mensagens contidas na narrativa. Parabéns pela criativida, muito inteligente esses irmãos LEITE.
ResponderExcluirMeu amor Maciel seu poema é lindo e quero agradecer o poeta Jorge por essa linda recordação. Gostei demais da iniciativa. Lindíssimas ilustações de hoje. Parabéns para todos nós.
Abraços e saudades...
Cheguei atrasado para interagir nesse espetáculo de domingo, eu e Geovanna precisamos fazer uma pequena viagem, não podemos deixar de comentar um momento único como o de hoje. Um Almanaque maravilhoso onde o ontem e o hoje estão presentes. A crônica belíssima do amigo Jessé Leite está muito criativa e estão presentes boas mensagens, a gratidão é um destaque, assim como a solidariedade entre as pessoas. Eu gostei do que li.
ResponderExcluirEstou muito honrado em reler os belíssimos poema de Maciel e da amiga Flor de Lis, foi uma excelente iniciativa poeta amigo Jorge Leite. Quero ter a chance de reler o Conto da poetisa Elisabete Leite "A Terceira Casa da Colina". Lindas e expressivas ilustrações. Tudo um show de domingo!
Parabéns para todos os poetas e boa noite pessoal!
A CAMPAINHA... que narrativa maravilhosa, profunda e emocionante! Isso mostra como o dom da escrita está no sangue da família Leite. Jessé Leite está de parabéns! Gostei imensamente!
ResponderExcluirOs poetas Maciel e Flor de Lis, mais uma vez, nos encantam com sua sensualidade. Eu já tive o prazer de ler esses dois poemas deles, e a emoção foi a mesma.
Foi um domingo encantador!
Parabéns ao blog.
Até breve, se Deus quiser!
Boa noite a todos amigos e leitores! Atrasados por um assunto de família, mas aqui, estamos no Blog Maçayó para comentar e interagir nesse momento de Almanaque e recordações. Belíssima e construtiva crônica do amigo Jessé Leite que veio para deixar seu recado, em grande estilo. Eu fico impressionada com a facilidade que os irmãos LEITE têm de expressarem mensagens de amor ao próximo, porque não dizer caridade.
ResponderExcluirAmei reler o casal ardente, Maciel e Lis, com seus lindíssimos poemas, concordo com Bete, eles se completam em tudo.
Eu gostaria de reler o poema "TEMPESTADES" do poeta Jorge Leite, que foi publicado em dezembro de 2018.
Lindas e significativas ilustrações... Parabéns para todos os poetas deste encontro de hoje. Abraços e show de domingo!
Quero também prestigiar a página maravilhosa do Almanaque de hoje, compartilhado no blog Maçayó. Parece que todos se atrasaram, porém o importante é interagir, compartilhar e comentar.
ResponderExcluirMagnífica narrativa do amigo Jessé Leite, a amiga Socorro Almeida tem razão, o dom da escrita dos irmãos LEITE é notório. Gostei demais da colocações e detalhes presentes na crônica. Parabéns amigo Jessé!
O nosso casal quentura, é emoção a toda prova, seus lindos poemas são sensuais e recheados de muito sentimento. Gostei da iniciativa das recordações e republicações. Quero fazer também meu pedido, eu gostaria que fosse republicado o poema AMOR EM POESIAS, da amiga poetisa Socorro Almeida que foi compartilhado em novembro de 2018.
Maravilhosas e expressivas ilustrações. Parabéns para todos os poetas!
Um boa noite para todos!
É isso mesmo amiga Karen, você me passou um sermão porque eu não havia comentado ainda! Mas, a turminha do barulho, meus sobrinhos, estavam aqui em casa e a página de hoje tem poemas para maiores de dezoito anos; portanto somente agora foi possível registrar meu comentário.
ResponderExcluirQue maravilhosa crônica do amigo poeta Jessé Leite, os detalhes comprovam como os irmãos LEITE são mestres na arte de escrever e compor. Parabéns amigo Jessé! Lindas e expressivas imagens ilustrativas, o poeta Jorge sabe emocionar.
Adoráveis e sensuais poemas dos amigos Maciel e Flor de Lis, vocês sempre dando show. Parabéns queridos.
Gente, meu pedido é o seguinte: as solicitações dos poetas devem ser compartilhadas na mesma página do próximo domingo.
Gostaria que o poeta jorge desse seu posicionamento se me entendeu. Parabéns e boa noite!