domingo, 2 de outubro de 2022

Nostalgia

 
Blog  Maçayó

Edição   nº 509

 Tema das Imagens: Nostalgia
 

 LEITURA   DE   DOMINGO
 
 
 UM DIA DE CÃO NA PRIMAVERA!

          Era início da Primavera, a estação mais charmosa do ano; olores, flores, amores, como também dores permeiam pela aquarela de tons e cores que era a vida da sonhadora Letícia Avelar. Ela que vivia entre sonhos reais e quimeras.
          Letícia Avelar era uma jovem sensível que procurava viver da melhor maneira possível. Não se importava com as asperezas do dia a dia, ela vivia cada segundo como se fosse o único, com muita intensidade, sem pensar no antes e nem no depois. Mas a vida pegou-lhe uma dolorosa peça, e a garota, urgentemente, precisaria encontrar um raio de luz para iluminar a escuridão que já passava pela sua vida.
          Letícia tinha cabelos negros e encaracolados, olhos vibrantes e face bem rosada, era considerada uma jovem bonita pelos amigos e com um futuro promissor, era também muito disputada pelos admiradores da escola. Na verdade, ela nem se preocupava com os seus admiradores, o que ela queria mesmo era viver.
           Certo dia, acordou com um mau pressentimento, como se algo fosse acontecer com ela. Levantou-se depressa e foi até o espelho; aquilo que seria um encontro com ela mesma. Colocou o óculos, na intenção de se enxergar melhor, e assim travou um diálogo consigo: "- não vejo o pairar dos colibris pelo jardim da minh'alma! Nem escuto o gorjear dos rouxinóis por lá. Algo vai me acontecer! Só não sei como e nem por quê?!" Voltou ao presente, colocou uma roupa suave e foi tomar seu desjejum matinal. Cruzou na cozinha com sua mãe que aproveitou para passar-lhe um enxame de novidades corriqueiras:
          - Letícia, Bom Dia! Heitor, seu primo, passou no vestibular de medicina e vai estudar em outro estado! Hoje, haverá uma festa de despedida para ele. Você irá?
          A garota ouviu, sem dá muita importância as novidades, e respondeu-lhe:
          - Bom Dia, mãe! Tenho uma prova importante no primeiro horário, resolverei depois se irei ou não! Heitor merece minha presença pois gosto muito dele. É um rapaz batalhador. Voltou-se e saiu em seguida!
          A jovem Letícia percebendo que já estava atrasada, resolveu ir de metrô, para chegar antes do horário da prova, e repassar os conteúdos... Chegando à estação, ela permaneceu inerte na plataforma de embarque, esperando o metrô estacionar; foi quando ouviu alguém chamando por ela, dentro do metrô que acabara de parar. Viu seu primo, Heitor, entre um turbilhão de pessoas que procuravam um lugar para sentar. Entrou correndo para mais rápido alcançar seu primo, mas ouviu um barulho ensurdecedor, percebeu que havia sido um tiro, foi quando reconheceu seu primo agonizando no chão. Procurou se aproximar do mesmo, mas alguém pressionou sua cabeça com o cano de um revólver. Foi quando notou que era refém da terrível situação formada. Ouviu em seguida, uma voz grave que dizia:
            - É um assalto! Fique quieta, que você é minha refém!
            Letícia não disse nada! Não sabia se chorava ou sorria, só conseguia pensar no primo caído no chão e nada mais. De repente, o metrô parou e ela viu-se empurrada para fora do vagão. O rapaz continuava machucando tanto Letícia, que sofria incomodada pela forte pressão do objeto na sua cabeça. Logo, foi jogada para dentro de um toalete feminino, sem nenhum direito de defesa. Foi quando resolveu se comunicar com tal do assaltante, e disse-lhe:
            - Moço, minha família não tem dinheiro! Você atirou em meu primo! O que quer de mim?
           O homem de rosto fechado, respondeu-lhe:
           - Moça, permaneça em silêncio, para o seu bem! Não era para acontecer assim, mas aconteceu! Agora você irá cooperar e fazer tudo que eu mandar.
           A garota sabia que não podia vacilar, se quisesse sobreviver, teria que ser esperta. Ela ficou imóvel, se encostou na parede e aguardou os acontecimentos. Ouviu quando alguém bateu na porta do toalete, mas permaneceu em total silêncio. Começou a suar frio, suas pernas não paravam de tremer, coração acelerando diante daquele clímax angustiante, que era um verdadeiro dia de cão, naquela Primavera que não floriu. Fora do toalete a polícia procurava se comunicar com o assaltante, dizendo que o local estava cercado, que o melhor seria ele se entregar, imediatamente. Mas o silêncio continuava fora e dentro das quatro paredes daquele banheiro. O silêncio foi quebrado pela voz firme do assaltante, que disse-lhe:
            - Moça, você vai sair primeiro e logo depois eu sairei, você servirá de escudo para mim, procure entreter os polícias, enquanto eu fujo.
            Letícia nada falou, tomou fôlego e abriu a porta do banheiro, ela sabia que aquele pobre rapaz era inexperiente, mas o que ela queria mesmo era sobreviver, para saber notícias do primo. Bem devagar foi saindo, aproximadamente mais de dez policiais seguraram ela, o assaltante passou por trás de Letícia, pulou o muro de proteção do local de desembarque e conseguiu fugir. Os policiais, percebendo que Letícia era a vítima, saíram correndo, enquanto ela ficou soluçando baixinho. Depois da situação normalizada, a garota foi depor na delegacia e só assim, foi para casa. Somente em casa, ficou sabendo do real estado de saúde do primo. Heitor havia sido operado e estava se recuperando no hospital. Mas, a garota queria saber do assaltante. Foi descansar e ao amanhecer comprou o jornal, para se inteirar das notícias locais. Ela suspirou aliviada quando leu a principal manchete: "Pânico dentro do metrô, deixa um homem ferido, uma refém liberada e o assaltante fugiu sem destino."
           O tempo passou... Letícia nunca conseguia esquecer aquele dia de cão na primavera. Seu primo, Heitor, se recuperou e a vida continuou, mas ela nunca mais foi a mesma.

Elisabete Leite - 27/09/2022
 
 
 CANTINHO DA TIA BETA
 
UM DIA DE CÃO - O FILME
 
"Uma obra-prima do diretor Sidney Lumet, que levou para as telas a história real de um assalto famoso."

Um Dia de Cão é mais uma obra-prima do diretor Sidney Lumet, lançado há quase vinte anos da obra máxima do diretor, Doze Homens e uma Sentença, e apenas a dois de Serpico, também com Al Pacino. Visto sob um olhar descuidado, pode parecer simples demais, uma história de assalto a banco feijão com arroz, mas, se visto com a devida atenção que merece, vai se mostrar infinitamente mais complexo do que antes; tanto na construção psicológica cuidadosa de seus personagens quanto no polimento das imagens.
Baseado na história real ocorrida em 22 de Agosto de 1972, conheça Sonny (Al Pacino) e Sal (John Cazale), dois homens comuns que simplesmente entram em um banco e o assaltam, sem nunca ter a mínima noção do que estão fazendo exatamente. O que era para durar apenas alguns minutos estende-se por várias e várias complicadas horas, com direito a policiais fortemente armados, imprensa tornando tudo em um gigantesco evento e uma platéia de curiosos que reage a todos os acontecimentos.
Vencedor do Oscar de Melhor Roteiro Original, escrito por Frank Pierson, baseado nos artigos de Kluge e Thomas Moore, o brilhante aqui não é uma situação estratosférica, gigantesca, digna de um grande blockbuster; o que vale realmente é a situação simples, anormal, lotada de pequenos detalhes que a enriquecem e a aprofundam. Perceba, por exemplo, as reações de Al Pacino a todos os imprevistos da trama, como o olhar surpreso quando a polícia aparece ou então o modo gentil com que ele trata os funcionários do banco. É tudo muito óbvio, mas, ao mesmo tempo, profundo. Há um fundamental segredo para o desenvolvimento da trama, mas que todos os veículos de comunicação simplesmente ignoram e o revelam, tirando o choque de quem está assistindo ao filme – algo que não farei, mas dou a dica que é relacionado à motivação do assalto e que realmente é inesperado.
Acompanhando unilateralmente a visão do personagem de Al Pacino, que está presente em todas as sequências do longa, temos praticamente um "monólogo" interpretativo brilhante do ator, que indiretamente discute valores da sociedade, preconceitos e mídia. Só que isso não é ruim, pois simplesmente não atrapalha o andamento e nem o entendimento da obra e ainda tem o mérito de nos deixar interessados naquilo tudo – de uma forma ou de outra, somos também uma daquelas pessoas, seja da parte de fora do banco ou em casa, assistindo à televisão, interessados no que acontecerá a seguir. Algumas cenas são clássicas: o povo aplaudindo um Al Pacino que não sabe bem o que faz, agindo intuitivamente, o entregador de pizza comemorando ter participado do “evento” que a mídia construiu, ou então as pessoas totalmente à vontade dentro do banco, onde fica claro que Sonny e Sal nunca quiseram fazer mal a ninguém; eles foram tão ingênuos que nem um nome fictício eles chegaram a usar. Uma das reféns chega a dar entrevista durante um dos discursos de Sonny!
Ao contrário de seu parceiro, Sal é um mistério total para o público. Interpretando mais uma vez um personagem complexo em sua carreira, John Cazale, que fez apenas oito filmes, quase todos obras-primas, antes de falecer por câncer, monta um personagem extremamente sombrio, que faz tudo por algum motivo que nunca vamos saber. Sua característica mais forte durante todo o filme é a certeza de que ele mesmo tem: “não sou homossexual”, apesar de todas as evidências apontarem para o inverso.
Não há uma música sequer para realçar as emoções pré-estabelecidas pelo longa: as sequências, por si só, já são tensas o suficiente para poder segurar a onda do longa. Recheado com um humor-negro de uma era pré-Tarantino, principalmente pelas atitudes ingênuas de Sonny (mas nunca idiota, ele está sempre ligado nos passos dos policiais), o filme tem ainda um final chocante e inesperado, cru e repentino - os policiais têm a sua teoria e a defendem até o desfecho.
A montagem é ágil e ajuda a manter o interesse em tudo o que está acontecendo. Mesmo com a escassez de informação do começo do filme (há personagens que aparecem e desaparecem do nada, mas, afinal, Sonny realmente não sabe o que aconteceu com eles durante o assalto), nunca perdemos o interesse do que está acontecendo. As calças coladas e cores extravagantes definem bem a época em que o filme foi realizado, mas, ao contrário de seus irmãos inovadores dos anos 70, não temos uma montagem experimental, e sim o mais linear possível, com as informações chegando aos poucos, mas sem toda a clareza que Hollywood costuma mastigar para o seu público. A compreensão vem da inteligência, e não do explícito.
Ao final, temos uma tragédia que a mídia transformou em evento e um evento que Sidney Lumet transformou em obra-prima. Merece uma atenção especial de sua parte, com um retorno garantido em forma de entretenimento de qualidade. Mas alugue ou veja na TV, porque o DVD simples que fica circulando pelas lojas (não conferi o duplo) é simplesmente ridículo, sem nenhum extra e em tela cheia - só que isso é papo para uma outra seção, em uma outra hora. Por enquanto, preocupe-se apenas a assistir a esse filme, o mais rápido possível.

Pesquisa: https://www.cineplayers.com/criticas/dia-de-cao-um
 
 NOVO CICLO

O Maçayó eternizou nossa amizade
Laços duradouros de sentimentos
Irmãos unidos a qualquer momento
Um legado vivo por toda eternidade...

Mais um ano de vida, novos eventos
Início de ciclo, outras oportunidades!
Te desejamos vida longa e felicidade
Com saúde, Paz, muito amor, alentos...

Vamos colocando nossas vivências
Sim, neste baú que é a nossa mente
E passando no crivo da consciência
Só aquelas que edificam, realmente...

Aqui estamos, felizes, comemorando
Mais uma primavera sua que se renova
Com certeza de seguirmos espalhando
Belas mensagens em Versos e Trovas...

Elisabete Leite e amigos
(Parabéns, Carlos Isaac e Feliz Aniversário! Muitas e muitas Primaveras para ti) 
Salve 03/10!
 
 
 ENCONTRO   DE   POETAS
 
 ENCONTROS E DESPEDIDAS
Joseraldo Silva Ramos


Transformado o encontro em partida
O até logo também em um adeus
E vi indo todos os sonhos meus
No abraço da despedida a saída.

Por entre os dedos senti escorregar
O que antes tinha em minhas mãos
Percebi o tudo que foi vivido em vão
E me vi sem norte para recomeçar.

Parado, em devaneios, na estação
Esperando o surgir de mais um trem
Para, assim, embarcar no seu vagão.

E de novo conquistar o seu coração
Tentando reconquistar o que convém
Nesse momento de plena emoção.
 
 ARQUIVO DO MEU PASSADO

Resolvi dar aquela olhada no celular
Nas gavetas, nos porta-retratos
Nas pastas, bolsas e escarcelas
Com fotografias, mensagens, poesias
Aquelas escritas dos anos passados
Que hoje, para mim, são mais ridículas
Que pessoas esdrúxulas e sem nexo
De quem agora, enfim, me despeço.
Parei, olhei, pensei, pensei bastante
Coloquei-as em minhas mãos
Fui amassando, uma por uma...
Rasguei todas, limpei o meu arquivo
Deixei o vazio, de um vazio sem fim...
Um passado que já não faz parte de mim!

Rita de Cassia Soares
Pirpirituba 26/09/22
 

 ONDE SENTIMOS SAUDADE

A saudade não mata, mas fere e maltrata
Ela muda de dia e na explosão do desejo
Se acolhe, se esconde, mas de madrugada
Desperta a lembrança dos abraços e beijos.

No cheiro da boca, naquele suor derramado
Nas vias de fato, tão fáceis de achar
No toque que mexe os seios crispados
Nas curvas dos corpos mantidos no olhar...

É assim que se sabe onde o amor é ingrato
Por outra emoção e por outros abraços
No melhor do momento nos deixa de lado
Por aquelas que doam seus beijos no asfalto.

Socorro Almeida
Recife, 27/09/2022
 
 A MENINA E A MULHER

Tudo ficou entre ela e a mulher que queria ser
Tudo a que se expôs ninguém viu, ninguém quis
Sob o domínio da paixão, todas nós somos fracas
Forte é aquela que sabe como se fazer feliz.

Só conheceu as armadilhas da doce ilusão
O acúmulo das amarguras e dos dissabores
Não se desviou dos encantos de uma paixão
De um quarto vazio, da solidão e suas dores.

No abraço que aquece não soube se acolher
O colo que amacia não a definiu onde ficar
Se abrigou sob a lua, pelas ruas e esquinas...

Agora as rugas que lhe ajudam a sobreviver
Da mulher que um dia ousou se aventurar
São lembranças dos sonhos de uma menina!

Socorro Almeida
Recife, 26/09/2022
 
  Nas ondas da imaginação

Imagine uma paz interior
O amor maior, sem preconceito
Acreditar que este mundo tem jeito
Sem violência, sem ódio e sem dor.

Imagine espantar todo o rancor
Romper barreira, corrente, despeito
Sem violar norma, nem preceito
Universo harmonioso de som e cor.

Em tempos desprovidos de comunhão
De respeito ao Criador e a criação
Sonhar se faz por demais necessário.

Dar asas ao nosso coração
Contemplar por um instante a perfeição
Navegar nas ondas do imaginário.
                                              
   Diógenes de Brito
 
  Estrela reluzente

Agora, és uma estrela reluzente
Senhora absoluta do seu destino
Sem obstáculo, dano, desatino
Que te impeçam de seguir em frente.
Conseguirás tuas riquezas certamente
Tão cobiçadas, desejadas, imagino
Não terás apenas um amor clandestino
Reacendendo essa tua chama ardente.
Digna de uma adorada deusa do além
Que jamais foi minha, nem de ninguém
Tão somente às vantagens aliada.
Tudo te parece tão fácil, deslumbrante
Euforia, exaltação, êxtase alucinante
Que nem pensas ser por si só apagada.
                                   
                            Diógenes de Brito
 

 
 
                    Escolha do Editor
 

15 comentários:

  1. O Blog Maçayó de hoje é pura nostalgia, lirismo, brilhantismo e muita criatividade na medida certa. Na Leitura de Domingo trago um Conto com uma temática de ação, com um toque peculiar de muito suspense, todos já sabem que sou fã deste tipo de temática. E mais um artigo para complementar o tema com ensinamentos. O Blog faz uma singela homenagem ao nosso amigo poeta, Carlos Isaac, que completa mais uma primavera amanhã. Abro um parêntese para deixar a minha mensagem (Amigo Isaac, Feliz Aniversário! É um momento especial de renovação para sua alma e seu espírito, porque Deus, na sua infinita sabedoria, deu à natureza a capacidade de desabrochar a cada nova estação e a nós, capacidade de recomeçar a cada ano. Desejo a você um ano cheio de amor, saúde, Paz, realizações e de alegrias. Parabéns, grande amigo!
    No Encontro de Poetas tudo perfeito! Todos os poemas estão belíssimos e bem inspirados. Parabéns, aos desfilantes de hoje! As ilustrações estão impecáveis, com as digitais dos poetas e suas nostalgias. Ser poeta é assim! Diferentes sentimentos em um único universo Poético.
    Parabéns ao poeta, Jorge Leite, pela sua Arte Final. Gratidão sempre, querido irmão!
    Um abraço poético no coração de cada um ❤️.
    Até a próxima Edição!

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  2. Por vezes algumas dúvidas de mim toma posse: Não sei se o privilégio maior é ter nascido num mês de tantas flores, ou dividir esse mês com outros tantos amigos que ao longo de minha convivência se fez constelação nessa pequena órbita que habito.
    Meus mais sublimes e puros agradecimentos a esse seleto grupo de amigos que tanto orgulho e bem me faz.🌹🌹🌹🙏🙏🙏🙏

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    1. Obrigada amigo pela sua amizade! Que você tenha um dia especial juntamente com familiares e amigo.
      Feliz aniversário!🎁🎉🎉⭐🔖📚

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  3. Parabéns ,mais uma grande publicação poética,que nos faz viajar nas asas da imaginação e deleitar-se de tão maravilhosa edição.

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    1. Obrigada amigo poeta, Manoel Firmino, pelas suas lindas contribuições poéticas. Abraços poéticos!
      Estamos aguardando seus poemas .

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  4. Bom dia ❤ mais numa grande edição . Parabéns aa todos envolvidos nesse projeto cheio de emoção! 👏👏👏👏👏

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    1. Obrigada querida amiga, Marineide Firmino, pela sua atenção, carinho e amizade de sempre.
      Abraços em seu coração ❤️.

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  5. Josenilson Rodrigues2 de outubro de 2022 às 11:33

    Bom dia! Poemas maravilhosos. Parabéns a todos!
    Josenilson Rodrigues
    Pirpirituba Paraíba

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    1. Obrigada amigo, Josenilson Rodrigues, pela atenção e gentil comentário. Nós agradecemos sua preferência.
      Abraços poéticos! Bom Domingo!

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  6. Parabéns a todos os participantes, pois sem eles o blog não teria a essência e a importância que tem. D
    Todos, sem exceção, têm meu respeito e admiração.
    Aproveito a oportunidade pra mandar um abraço a Carlos Isaac pelo seu aniversário, desejando alegrias, saúde, paz e muito amor.
    Socorro Almeida

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    1. Obrigada querida amiga poeta, Socorro Almeida, pelas suas maravilhosas contribuições poéticas e adoráveis comentários. Nós agradecemos sua amizade.
      Abraços em seu coração ❤️.

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  7. Boa tarde a todos macayoanos! Passando para abraçar a todos. Hoje em campanha por um Brasil Novo. Quem dera! Mas feliz com o desfile de hoje, parabenizo este bloco de portas fantásticos que se apresentam nessa literatura infindável. Minha querida Elisabete um abração aconchegante em te, sou seu fã número 1. Seus contos traz para o leitor um mundo brilhante da literatura planetária. Forte abraço meu querido Jorge Leite. Socorro Almeida sempre seu fã. Aos poetas demais meu abraço carinhosos com o calor da linda literatura. Somos poetas vindos de um mundo infinito para brilhar num infinito espaço.
    Tenham um formidável domingo.
    Baltazar Filho

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    1. Gratidão sempre meu amigo irmão, Baltazar Filho, pela suas maravilhosas contribuições poéticas e gentis comentários. Obrigada pela sua amizade!
      Um abraço de gratidão!

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  8. Olá, boa noite! Parabéns Blog Maçayó por mais uma excelente página publicada nesse 02 de outubro! O Blog Maçayó não é o Astro Luminoso: “Sol”, mas tem um Brilho Extraordinário; um brilho que é próprio de seus representantes: Jorge e Elizabete Leite e de seus demais escritores e poetas colaboradores, através de suas brilhantes, enaltecedoras e enriquecedoras Obras Poéticas e ou Literárias, nas quais manifestam suas emoções e sentimentos, expondo tudo aquilo de que o coração dispõe em abundância. Brilho que brota ainda, do prazer, satisfação, alegria, paixão, bom gosto e admiração de seus leitores e visitantes, demonstrados em seus sinceros, estimuladores e inspiradores comentários. - Parabenizar Elizabete Leite pelo conto: “Um Dia de Cão na Primavera” e respectiva história de “O Filme”, e me congratular com ela na exibição do poema: “Novo Ciclo”, em homenagem e felicitação ao Poeta: Carlos Isaac pela passagem do seu aniversário. Parabéns nobre poeta! Feliz aniversário! Parabenizar os Poetas e Poetisas: Joseraldo Silva, Rita de Cássia, Socorro Almeida e Diógenes de Brito, por mais uma vez brilharem e proporcionarem o brilho do Blog Maçayó. Aplausos a todos! - Aplaudir e agradecer pelos comentários, a Carlos Isaac, Manoel Firmino, Marineide Firmino, Joseilson Rodrigues e Baltazar Filho. Assim é o Blog Maçayó! Brilhemos sempre com ele! Isso é simplesmente maravilhoso! Saúde e paz para todos! Até a próxima! Gratidão por tudo! Fiquemos todos com Deus!

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  9. Gratidão amigo Valdemar, Poeta Maior, pelas maravilhosas contribuições poéticas e preciosos comentários com sua rimas azuis.
    Abraços poéticos!

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