LEITURA DE DOMINGO
UM PRESENTE ESPECIAL
Era início da Primavera, a estação das flores, o clima estava agradável e as árvores pareciam sorrir de tanta felicidade pela nova floração. A campainha da escola tocou duas vezes anunciando o término do primeiro turno; o jovem Augusto fechou o livro que estivera lendo e foi se preparar para sua aula de natação, pois que o garoto amava praticar todo tipo de esportes, em especial a natação. O jovem ficava horas na piscina da escola exercitando os músculos, ele se justificava dizendo que precisava nadar bastante porque costumava ter cãibras nas pernas.
Augusto Alencar era um garoto considerado bonito, ele tinha olhos castanhos, cabelos com nuances da cor de mel, porte mediano e pele tão escura que parecia até uma jabuticaba madura; chamava atenção das pessoas quando passava, porém tinha uma particularidade nele, um semblante cálido, sua tranquilidade era de impressionar qualquer um. Garoto inteligente que apreciava a Fauna e a Flora em todos os detalhes; a natureza era a sua principal paixão. Ele não passava por uma árvore sem procurar sentir todas as sensações possíveis e impossíveis nela, usava frequentemente os cinco sentidos existentes e tantos outros imaginários, era como se fosse um poeta. Certo dia, ele saiu mais tarde da sua costumeira natação, e já era quase noite quando deixou o rol da piscina. Sentiu um calafrio de medo, quando olhou o longo corredor vazio, preenchido apenas pela sua própria sombra. De repente, ele começou a ouvir um choro baixinho e depois soluços contínuos; suas pernas começaram a tremer, olhou para um lado e para o outro e não viu ninguém; nenhuma viva alma. Resolveu apressar os passos e deixou o local com o coração em disparada, saltitava tanto que parecia até que queria sair pela boca. Augusto se dirigiu ao segurança da escola, e disse-lhe:
- Senhor, eu ouvi um choro penoso lá no corredor.
O homem não o levou muito a sério, e respondeu-lhe:
- Jovem, não tem mais ninguém no prédio. Vá para casa!
Nesse clima de mistério, Augusto vai para casa aéreo; como era sensitivo, sabia que o choro tinha sido real.
No outro dia, Augusto percorreu todos os cômodos da escola e nada encontrou, foi na direção e registrou o ocorrido. Porém, no quadro de avisos um folheto com a foto de uma criança chamou a sua atenção, o conteúdo dizia: "Criança de apenas três anos encontra-se desaparecida". O rapaz dobrou o folheto, o colocou no bolso do blusão e ficou no rol da piscina esperando a noite chegar. O anoitecer desceu rápido, quando o prédio estava completamente vazio e silencioso, ele foi para o corredor procurar desvendar o mistério da noite anterior. Logo depois, Augusto começou a escutar um choro de criança, ele foi apalpando as paredes ao longo de toda extensão do corredor, procurando sentir de qual local vinha o som; em uma determinada parte da parede ele sentiu a vibração do choro em seus dedos, gritou bem alto pelo segurança, que veio ao seu encontro. Logo, eles descobriram o local misterioso, um banheiro desativado dentro da biblioteca, e lá estava uma criança assustada, que não parava de choramingar. Augusto colocou a criancinha nos braços e a levou ao posto policial mais próximo da escola. No folheto tinha o telefone da mãe da criança que foi localizada em seguida... Augusto estava quase dormindo, na cadeira do posto, quando o silêncio foi quebrado pela mãe do inocente:
- Boa noite! Como posso agradecer-lhe? Meu filho estava desaparecido há quase dois dias. Não sei como chegou à escola, provavelmente seguiu alguém, e com medo se escondeu!
Augusto abriu um largo sorriso, e respondeu-lhe:
- A senhora não precisa agradecer, o presente especial para mim, foi encontrar o seu filho sã e salvo. Agradeça a Deus! Que eu também irei agradecer pelo milagroso presente.
O jovem Augusto saiu todo satisfeito, tocando as folhagens das plantas, sentindo o odor da natureza, suas diferentes sensações e cores.
Os anos passaram depressa, a história teve um final feliz.
A Natureza é sábia e a perseverança é um Dom Divino!
Elisabete Leite
A sensação é nossa capacidade de detectar sentidos como toque, dor, visão ou o movimento e o posicionamento do nosso corpo. Percepção é a maneira pela qual o cérebro processa e comunica esses sentidos com o restante do corpo. Alguns podem ter dificuldade para detectar a sensação devido à integridade da pele ou fatores anatômicos. Outras pessoas podem detectar a sensação, no entanto, a maneira como seu cérebro processa a entrada sensory pode não ser percebida com precisão. Por exemplo, algumas pessoas são mais sensíveis à entrada vestibular, como girar ou movimento, do que outras. Duas pessoas podem estar girando a mesma quantidade de tempo e na mesma velocidade, mas apenas uma das duas adoece.
Esse princípio pode ser aplicado a coisas como percepção de dor ou percepção de toque em geral. Alguém que é hiper responsivo ao toque pode estar incomodado por determinados malhas ou texturas de objetos, enquanto alguém que está sob responsiva ao toque pode não perceber que sua pele está ficando irritável por causa do pincel na borda do teclado. A capacidade de sentir estímulos é diferente da maneira como o corpo o interpreta.
Independentemente disso, uma variação em qualquer um desses dois processos pode resultar em exclusão ou desconforto durante a experiência do produto.
Vestibular — A experiência emite sons, vibrações ou estímulos visuais?
Dor crônica — O usuário precisa posicionar seu corpo de uma maneira específica para usar o produto (como a compreensão necessária para um controlador Xbox padrão)?
Integridade da pele — O usuário precisa fazer contato físico com o produto?
Sensação (hipersensitivo e hiposensitivo) — A experiência emite estímulos sensoriais (como visões, sons, haptics, toque físico)?
Proprioception — O produto exige contato físico para usá-lo?
Pesquisa:
https://learn.microsoft.com/pt-br/surface/inclusive-tech-lab/sensation-perception
O objetivo dessa referência é fornecer conceitos que as pessoas podem usar para documentar e discutir aspectos da função. O design deve acontecer com pessoas com deficiências, essa referência deve dar suporte a essa atividade, não substituí-la.
A ORQUESTRA DA VIDA
A vida é uma afinada Orquestra Sinfônica
Onde cada músico toca o seu instrumento
Existindo entre eles, uma sintonia harmônica,
Para que haja um verdadeiro envolvimento...
O artista, também, deve tocar sem desafinar
A adesão dos Músicos e Maestro é interação
O Respeito Mútuo, a troca, o saber se doar,
Deve existir para que haja êxito na execução...
Na Orquestra da Vida tem que saber entoar
a Melodia da Paz, do Amor, da Compreensão
O Músico antes de tudo, deve também amar...
Por igual, o seu semelhante, os seus irmãos
Na Orquestra da vida não adianta, só, tocar
Eles devem interpretar a Partitura do Coração.
Elisabete Leite
ENCONTRO DE POETAS
Ao vento que leva de nós a palavra
Mas deixa na aresta seu breve sussurro
Oferto essa ode que na veia se lavra
Em tinto sangue que ressurte do esmurro
Sobre o sopro do vento a palavra é vela
Que conduz o barco do atroz pensamento
No silêncio do mar a que se atrela
Esse barco padece, sofre tormento
Ao mar distante tal silêncio se faz
Indiferente à terra, seu rumo segue
Enquanto sua palavra no sepulcro jaz
Mesmo que ressurja jamais se consegue
Estabelecer entre nós tamanha paz
Nem trazer a palavra que nos alegre
Rioquepassa
Eu, se te visse nessa manhã em que
Esse céu claro se abre a seu dispor
Pediria à Penumbra: se manque
Deixe-me vê-la em seu celeste alvor
Então eu lograria tal fruição
Que um corpo candente me oferece
Tua alcova, um altar, uma convocação
Onde ofertaria minha prece
Porém a Bruma que insiste em ficar
Para ocultar de mim tua epifania
A me manter distante de teu altar
Que se transforma em alegoria
Uma quimera em sonho a aterrorizar
Meu anseio, meu desejo e ousadia
Rioquepassa

ACASO (...)
Por não acreditar no atraso,
Também ter cismas do destino
Aprendi ainda quando menino
Que nada acontece por acaso!
De todos os planos e outras vidas
Das feridas, perdidos e achados,
Também pelo tudo já cicatrizado...
E até das dores antes esquecidas.
Se reviveres instantes encantados
Só te peço, te rogo, minha querida!
Não venhas abrir as velhas feridas.
Desse meu coração solidificado,
Pois nosso amor ficou eternizado
Nessa história de vindas e idas.
-Juca Silva Ramos e Elisabete Leite
Nas ondas da imaginação
Imagine uma paz interior
O amor maior, sem preconceito
Acreditar que este mundo tem jeito
Sem violência, sem ódio e sem dor.
Imagine espantar todo o rancor
Romper barreira, corrente, despeito
Sem violar norma, nem preceito
Universo harmonioso de som e cor.
Em tempos desprovidos de comunhão
De respeito ao Criador e a criação
Sonhar se faz por demais necessário.
Dar asas ao nosso coração
Contemplar por um instante a perfeição
Navegar nas ondas do imaginário.
Diógenes de Brito
Ciúme
Esse meu ciúme,
normal,
não neurótico,
nem delirante,
acompanha-me
vida afora.
É pura distorção,
excesso de zelo,
escorpiano,
narcisista,
exclusivo
do meu temor.
Esse meu ciúme,
não fere,
não é ferido,
nem jamais
ultrapassa a barreira
do natural.
Ele é tão somente
o meu amor
com medo
de perder você.
Diógenes de Brito
Imagine uma paz interior
O amor maior, sem preconceito
Acreditar que este mundo tem jeito
Sem violência, sem ódio e sem dor.
Imagine espantar todo o rancor
Romper barreira, corrente, despeito
Sem violar norma, nem preceito
Universo harmonioso de som e cor.
Em tempos desprovidos de comunhão
De respeito ao Criador e a criação
Sonhar se faz por demais necessário.
Dar asas ao nosso coração
Contemplar por um instante a perfeição
Navegar nas ondas do imaginário.
Diógenes de Brito
Ciúme
Esse meu ciúme,
normal,
não neurótico,
nem delirante,
acompanha-me
vida afora.
É pura distorção,
excesso de zelo,
escorpiano,
narcisista,
exclusivo
do meu temor.
Esse meu ciúme,
não fere,
não é ferido,
nem jamais
ultrapassa a barreira
do natural.
Ele é tão somente
o meu amor
com medo
de perder você.
Diógenes de Brito
Desonra (duo poético)
*Carlos Isaac e Carlos Valmir
Se na dúvida optarmos pelo certo,
Será o começo de uma grande trajetória,
Do que ficará em nós como uma história
De um comportamento puro e honesto.
Porém, não há como lograr boa memória,
Dos que buscam vãs vantagens no incerto,
Que inescrupulosamente chegam perto,
Dos pertences que os fazem ser escórias!
Não busquemos dúvidas, apenas certezas!
Esqueçamos todas as dores, impurezas...
De tempos tempestuosos que já se passaram.
Sonhemos com um futuro cheio de glórias,
Brindemos o néctar das vitórias,
Que transbordam do cálice dos que lutaram!
CORAÇÃO EM CHAMAS (...)
Quando uma nova emoção de mim se apossa,
Sinto em meu peito verter nova festança
Pra transformar meus desejos de criança
Nas lembranças que em mim ainda é tão nossa.
Dependente de ti para que eu possa
Me sentir embalado em uma nova dança,
Dia a dia procuro essa esperança
Que me incita, me anima, me remoça.
Porque sonhos sem sonha-los não os temos,
É preciso persegui-los para vivermos,
O que um dia essa vida nos furtou.
Passaremos assim, num túnel sem fim,
E participaremos de todos os festins
Dos banquetes que a vida nos ofertou.
- Carlos Isaac
*Carlos Isaac e Carlos Valmir
Se na dúvida optarmos pelo certo,
Será o começo de uma grande trajetória,
Do que ficará em nós como uma história
De um comportamento puro e honesto.
Porém, não há como lograr boa memória,
Dos que buscam vãs vantagens no incerto,
Que inescrupulosamente chegam perto,
Dos pertences que os fazem ser escórias!
Não busquemos dúvidas, apenas certezas!
Esqueçamos todas as dores, impurezas...
De tempos tempestuosos que já se passaram.
Sonhemos com um futuro cheio de glórias,
Brindemos o néctar das vitórias,
Que transbordam do cálice dos que lutaram!
CORAÇÃO EM CHAMAS (...)
Quando uma nova emoção de mim se apossa,
Sinto em meu peito verter nova festança
Pra transformar meus desejos de criança
Nas lembranças que em mim ainda é tão nossa.
Dependente de ti para que eu possa
Me sentir embalado em uma nova dança,
Dia a dia procuro essa esperança
Que me incita, me anima, me remoça.
Porque sonhos sem sonha-los não os temos,
É preciso persegui-los para vivermos,
O que um dia essa vida nos furtou.
Passaremos assim, num túnel sem fim,
E participaremos de todos os festins
Dos banquetes que a vida nos ofertou.
- Carlos Isaac
CONVERSÃO
Dizem que o palhaço não precisa de máscara
Tem as tristezas e os sorrisos guardados
Tem as lágrimas pintadas em seu rosto
E nos lábios, o beijo que não lhe foi dado.
Ela o transformou no palhaço que é
Na vida ou no palco onde se proíbe chorar
Porque aquela mulher lhe disse um dia
"Meu coração você não há de roubar!"
Ingênuo, como todo homem que ama
Ignorou o que dizem ser um ladrão de mulher
Guardou no peito aquele amor malfazejo
E resgatou a coragem nas orações e na fé!
Socorro Almeida
Recife, 11/08/2022
GRATIDÃO
É pelo sol que se faz o melhor dia
É pela lua que se faz a melhor noite
Nos oceanos, os melhores navegantes
No horizonte, a saudade, a nostalgia.
Nas estrelas, luzes suaves, pequeninas
Nas tempestades, o mais belo arco-íris
Na natureza, os campos, as flores, os animais
No firmamento, a suavidade das neblinas.
Nas mãos de Deus, o amor sem medida
Na voz do povo, o canto à liberdade
Nos corações, a paciência, a humildade
E em nós dois, a gratidão pela vida!
Socorro Almeida
Recife, 08/02/2022
Cantinho do Editor
Estação de Trem
Estação de trem,
Uns partem, outros vêm.
Quem?
Corpos esquartejados,
Suados, malcheirosos,
Um pouco de perfume francês
Comprado nas calçadas e
Galerias da Prestes Maia.
Alguns olham para o céu,
Outros olham para o chão.
As pálpebras cansadas tentam fechar.
Os olhos embaçados querem chorar.
Lágrimas não têm;
Na estação de trem,
Uns partem outros vêm.
Corpos feios, moídos, perdidos.
Sonham com um colchão,
Um caixote, um caixão.
Sonham com um amor que não vem.
Sonham com a alegria,
E só tristeza eles tem.
A moça bonita, tão feia,
Seus cabelos grudados
Não valem um vintém.
Seu corpo suado só feridas contem.
Feridas que sangram,
Que queimam, que marcam,
Que lembram que um dia
Pensou que seria
Uma esposa somente,
Contente em seu lar.
E um amante impotente,
Nem isso terá.
O menino pivete
Esperando dar o bote,
Que sorte, ninguém percebeu.
Seus olhos brilharam,
Seu corpo dançou,
Quando a mão traiçoeira
Uma corrente levou.
A menina criança,
Com seu dente de leite,
Entrega seu corpo,
Sua alma, sua fé,
Ao deleite de homens,
Em troca do nada,
Do pão que o diabo,
Um dia amassou.
O velho encurvado,
Sentado, coitado,
Espera também.
Sua boca sem dente,
Espera contente,
Espera à sorte,
No vagão de trem.
E lá na estação,
Na estação de trem,
É a vida que parte,
É a morte que vem.
Jorge Leite, São Paulo
O Blog Maçayó, de hoje, respira muita poesia e traz para nosso deleite, um pouco de tudo, uma mistura de genuínas artes, tanto poética quanto literária. Muita tradição em versos notáveis.
ResponderExcluirUm domingo com muita riqueza de expressão, em seus diferentes olhares. Uma página elegante que, na verdade, é um grande e emocionante encontro de maravilhosos poetas.
Na Leitura de Domingo compartilho um Conto que apresenta diferentes sensações; a sensibilidade e bondade de um jovem sensitivo que busca na Natureza à sinestesia dos momentos. Trago um artigo como complemento e também um poema.
No Encontro de Poetas poemas belíssimos e bem inspirados, todos estão dignos de muitos aplausos. Já no Cantinho do Editor nosso querido Poeta, Jorge Leite traz um lindíssimo poema.
As imagens ilustrativas estão primorosos . Parabéns para todos os Poetas que estão desfilando no Almanaque de hoje.
Obrigada pela atenção e carinho de todos vocês!
Abraços Literários no coração de cada um ❤️!
Até a próxima Edição!
Que a paz interior que tanto buscamos, invada o seio de cada um de nós.
ResponderExcluirFeliz semana para todos (as)!
Obrigada amigo Poeta, Carlos Isaac, pelas suas belíssimas contribuições poéticas e preciosos comentários. Gratidão sempre 🙏.
ExcluirJá foi dito que arte e vida se misturam, e que fantasia e realidade se acrescentam. A publicação da edição de hoje, é uma prova disso. Parabéns aos seus idealizadores e colaboradores!!!
ResponderExcluirObrigada amigo Poeta, Diógenes de Brito, pelas suas lindíssimas Contribuições Poéticas e maravilhosos comentários. Gratidão sempre 🙏.
ExcluirMais uma maravilha navega por aqui: um barco de emoções, de luz, de afetos, de respeito e de amor. A amizade é o leme que conduz as emoções. Feliz ao ler tanta coisa linda. Mas vocês sabem que há sempre poema que nos causa mais emoção: ESTÁCÃO DE TREM, de Jorge Leite, bateu forte.
ResponderExcluirEstamos todos de parabéns aqui no Cantinho dos Amigos, onde a amizade é TUDO!
Um domingo de paz e amor !!!!
Socorro Almeida
Pois é! Querida amiga poeta, Socorro Almeida, o blog de hoje é um Almanaque repleto de muitas emoções. O poema do Jorge é o retrato vivo do nosso Brasil. Obrigada pelas suas belíssimas contribuições poéticas e grandiosos comentários.
ExcluirGratidão pela sua amizade.
Um afago na alma.
Que domingo abençoado, cheio de cores, amor, conto e poesias, é o alimento para o nosso coração! Parabéns! Grandes vultos, da nossa literatura, que trazem a essência poética, que já é peculiar neste blog de suma importância para todos nós. Feliz domingo para todos nós.
ResponderExcluirObrigada querida amiga poeta, Rita de Cássia Soares, pelas suas adoráveis contribuições poéticas e maravilhosos comentários. Gratidão sempre pela sua amizade 💖.
ExcluirBeijo 😘
Bom domingo, pessoal! Tudo muito lindo por aqui. Um maravilhoso e edificante Conto. Grandiosos momentos com poesia e uma realidade presente no poema de Jorge. O confronto entre fantasias e realidade.
ResponderExcluirParabéns para todos os desfilantes.
Queria Bete, você é pura fantasia, mas seu interior sofre com a realidade do dia a dia.
Show!
Beijo para todos!
Oh, amiga estimada, Betânia! Lembro-me como se fosse hoje, das minhas longas caminhadas, das subidas e descidas até chegar às escolas da Prefeitura de Jaboatão de Guararapes. Os vagões do metrô cheios de ambulantes e eu em pé segurando todo material escolar. Conheço muito bem à realidade do povo brasileiro. Sigo colorindo aqui e alí para arrebatar um sorriso de alguém e esconder o coração que chorar.
ExcluirGratidão pela interação.
Beijo 😘 saudades...
Digo: ... O coração que chora...
ExcluirBoa tarde! Poemas lindos! Eu amo poemas. 😍😍
ResponderExcluirJosenilson Rodrigues
Pirpirituba Paraíba.
Bom DOMINGO!
Obrigada amigo Josenilson Rodrigues pela sua atenção e gentil comentário.
ExcluirBom domingo!
Abraços Literários!
Boa tarde!
ResponderExcluirComo é gostoso almoçar com uma taça, generosa, de vinho e depois se deliciar, lendo o Blog Maçayó!
Eu viajo em sonhos coloridos, como um arco-íris se espreguiçando no céu, depois de uma chuva forte sobre o meu Rio Potengi!
Obrigado a Bete por me presentear como participante e leitora. E aos Poetas que, todos os domingos, me fazem mais Feliz!!!
❤️Tásia Maria
Obrigada querida amiga poeta, Tásia Maria, pelas suas adoráveis contribuições poéticas e fabulosos comentários.
ExcluirGratidão sempre pela sua amizade sincera.
Abraços Literários!
Bom final de tarde para todos! Demorei aparecer, mas cheguei! Professora querida, amei seu Conto, mas uma vez um final feliz, são as narrativas que mais gosto. Ainda me lembro com saudade das suas aulas de literatura, todos os conteúdos eu conseguia aprender, provavelmente, pelo seu empenho.
ResponderExcluirGostei demais de todos os lindos poemas e fiquei encantada com as ilustrações. Parabéns para o Blog e os poetas.
Saudades minha linda professora!
Sua aluna de sempre!
Oh, querida aluna! Também me recordo com carinho das aulas na escola, sinto saudades dos meus alunos. Gratidão pela sua atenção e gentil comentário. Volte sempre!
ExcluirAbraços Literários!
Boa tarde, amiga Elisabete Leite! Tive dificuldade de entrar no Blog Maçayó hoje, consegui agora pelo link na sua página no Instagram. O seu conto está perfeito, uma temática suave e bela. Parabéns pela sua arte!
ResponderExcluirOs poemas desta Edição estão encantadores, muitas emoções! Primoroso o Cantinho do Editor. Parabéns para todos! Grandes irmãos "Leite".
Saudações para vocês!
Obrigada amigo, Pedro Henrique, pela sua atenção de sempre e gentis comentários. O blog agradece a sua interação.
ExcluirAbraços Literários!
Retornando ao blog para agradecer a todos, pelas ilustres visitas e gentis comentários, sem o comentário de cada um de vocês, o blog não teria o brilho incandescente que tem, porque vocês são estrelas que reluzem nas páginas desse recanto poético. Aqui os comentários são tão relevantes quanto as artes compartilhadas. Eu quero agradecer em nome do Blog, pelo carinho de sempre. Até a próxima Edição!
ResponderExcluirOlá, bom dia!
ResponderExcluirParabéns Blog Maçayó! Parabéns Elizabete e Jorge Leite! Parabéns demais poetas e poetisas colaboradores e suas respectivas obras, por mais uma bela e instrutiva página publicada neste domingo. Parabéns ainda a cada leitor e visitante, por seus enaltecedores e estimuladores comentários. Minha gratidão sempre por fazer parte desse grandioso grupo de Memoráveis Artistas da Poesia. Brilhe sempre a luz de cada um! Saúde e paz para todos! Até a próxima! Fiquem com Deus!
HOMENAGEM:
Almanaque de Domingo
Tem “Presente Especial”
“Sensação, percepção”
Suspense Emocional.
Uma criança perdida
Encontrada e assistida
Por um Jovem Cordial.
Tem a “Orquestra da Vida”
“Acaso”(...) ou eventual
“Ondas da Imaginação”
”Ciúme” é coisa normal
Desonra (Duo Poético),
Visto do Lado Patético,
Comove, é sentimental.
Com o “Coração em Chamas”
Há, quem por amor, sofreu
“Conversão” e “Gratidão”
São Dons cedidos por Deus
Já que na “Estação de Trem”
Lá ninguém é de ninguém
Quanta vida padeceu!
Comentário de Valdemar Guedes Poeta Cordelista.
ResponderExcluirBom dia a todos! Como sempre, uma belíssimo comentário, poeta maior. Obrigada pelas suas maravilhosas contribuições poéticas, nós agradecemos toda sua atenção.
ResponderExcluirAbraços poéticos!